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Aula de Campo na Semana do Meio Ambiente - EEF Macário José de Farias - Pitombeiras, zona rural do município

Alunos observam o Rio Acaráu.

Margens do Rio Acaraú, Rio Ribeirinho da comunidade de Pitombeiras.

Campanha de plantio de mudas na escola e comunidade.

Alunos realizam plantio de mudas na escola.

Alunos registram os aspectos observados durante a aula de campo.

Alunos da Escola de Ensino Fundamental Macário José de Farias localizada em Pitombeiras, zona rural do município de Cruz, juntamente com a professora Fabrícia, realizaram na Semana do Meio Ambiente aulas de campo para observarem o ambiente que os cercam, inclusive o Rio Acaraú, Rio ribeirinho da comunidade.

Foram observados alguns aspectos: como a mata siliar, os problemas de escassez de água e as mudanças que ocorrem no meio ambiente. Os alunos observando estes aspectos puderam também fazerem seus registros para em sala de aula desdobrarem sobre os aspectos observados. Segundo a professora, Fabrícia, os resultados da aula de campo foram bastante proveitosos, pois assim os alunos puderam ver de perto a realidade local e por si mesmo tirarem suas conclusões possíveis sobre os problemas que convivemos com o meio ambiente.

Os alunos também realizaram plantio de mudas, doados pela Secretaria do Meio Ambiente do município, na escola e na comunidade. Mais uma ação dos alunos em prol do meio ambiente. Isso vale apena ressaltar, disse a professora. Ações como esta fazem a diferença para o meio em que vivemos.

Professora: Fabrícia Farias

Mobilizadora do Selo na Escola: Lucivânia Márcia Vasconcelos

Origem do Nome da Cidade de Cruz

O primeiro nome a comunidade de Cruz, foi “Lagoa do Escondido”. Teve esse nome devido aos viajantes que passavam pela Lagoa e não conseguiam avistá-la com facilidade, por ocasião da vegetação fechada que a escondia.
Outra versão para esse nome da lagoa seria a de que Coronel Teixeira Pinto, fugindo de Portugal, aproximadamente no ano de 1687, devido a guerras na Época, teria vindo de navio até o Ceará e instalado na cidade de Uruburetama. Nesta Cidade teria se envolvido em questões de conflitos com familiares de sua nova esposa e teria novamente fugido, e de lá teria vindo também fugitivo se esconder naquela lagoa, e assim teria ficado o nome como o local onde o Coronel fez esconderijo, a ‘Lagoa do Escondido’.
(Fonte: Valci Costa - historiador Popular de Cruz)
Duas Correntes disputam as origens do atual município de Cruz. A versão mais corrente a cerca da origem do nome do município de Cruz provém do ano de 1725. Nesse ano ocorreu uma grande seca, na qual faleceu um retirante, vitimado de fome, tendo sido fincado uma cruz sob sua sepultura, daí o nome do município. Outra versão, afirma que a cruz teria sido posta com o fim de indicar o lugar em que fora assassinado, por emboscada, o genro pelo próprio sogro, por questões de honra.
(Fonte: Município de Cruz: Nicodemos de Araújo, 1989)
Segundo versão do Sr. Valci Costa, (representante da própria comunidade, participante da comissão de Emancipação Municipal, um dos primeiros vereadores e Secretário da primeira Câmara Municipal de Cruz, hoje aposentado) sobre a origem do nome Cruz, ele afirma que teve posse durante muito tempo de um documento que o Sr. Coronel Teixeira Pinto teria próprio escrito e que conta o seguinte:
Um fugitivo de Pernambuco, dizendo ser paraibano de nome Renato, teria se hospedado na casa de um fazendeiro em Parnaíba. Nesta estada teria namorado a filha do Coronel de nome desconhecido, dono da fazenda. Ao completar dois anos de morada, a moça revela a Renato estar grávida dele. Com isso este foge temendo a reação do pai da moça. Dez dias depois da moça contar o segredo a sua mãe, o Coronel fica sabendo e imediatamente inicia a procura por Renato com seus dois filhos. Ao passar pelo Rio da Tutóia, divisa do Ceará com Piauí, ele tem as primeiras noticias do fugitivo. Seguindo viagem tem outras notícias em Jericoacoara. Chegando num local de nome Lagoa do Escondido (nome de nossa comunidade anterior a Cruz) soube que Renato se encontrava hospedado na casa de Coronel Teixeira Pinto (português fugitivo de sua terra natal devido a guerras na época).
Chegando na casa de Cor. Teixeira Pinto, Renato não se encontrava, pois estava na casa de seu Filho Capitão Teotônio (uma das primeiras casas construídas em Cruz e que ainda hoje existe) prestando-lhe serviços. O Coronel parnaibano vai a sua busca e ao chegar ao endereço citado, é informado que Renato teria acabado de sair rumo a Barra de Acaraú. Há uns quatrocentos metros dali alcançaram-no. O Coronel fica frente a frente com então e lhe pergunta: - Queres morrer ou voltar para casar com minha filha?
Ele responde: - Estou nas mãos do Senhor.
Neste momento os filhos do Coronel que o acompanhavam, sem esperar a resposta do pai, alvejaram Renato naquele local.
Voltaram a casa de Capitão Teotônio e contaram o fato ocorrido. Este pediu que mandassem enterrar o corpo e que fincassem uma Cruz no mesmo local do acontecido.
A partir de então, os comboeiros de jumentos que viajavam do sertão rumo a praia e vice-versa para venda de sal entre outros produtos começaram a utilizarem a Cruz como ponto de referência em suas andanças e desta forma passando o local a ser chamado de Lagoa da Cruz e posteriormente de Cruz.

FOTOS DOS MOMENTOS DA SEMANA DO MEIO AMBIENTE DAS ESCOLAS DA SEDE DO MUNICÍPIO

Mobilizadora Municipal da Temática: Semi-Árido, Mazé; Representante da Semace, Karina Sales e Secretário do meio Ambiente, José Bezerra

Quarto Roteiro da temática"Educação para a Convivência com o Semi-Árido

Prefeito Municipal, Jonas Muniz cumprimentando as escolas e participantes; secretário de Educação, Raí e Presidente da Câmara, Geraldo Cunha, juntos sensibilizados com esta causa tão nobre "Meio Ambiente"

Apresentação dos alunos

Alunos do CEB Maria Pereira Brandão, Centro, apresentando cartazes em campanha pelo Meio Ambiente

Apresentações das escolas na Praça Afonso Fontes, Centro da Cidade de Cruz

Secretário do Meio Ambiente, José Bezerra e alunos das escolas

Faixas das escolas manifestando seus temas na passeata ecológica

Apresentação do Grupo de Ambientalistas Mirins da Escola Filomena Martins dos Santos - sobre o tema: Água

Alunos do CEB Paulo Freire - Ceru, apresentando música sobre a temática: Lixo

Alunos da Escola do Canema participando do momento

Alunos do CEB Paulo Freire


As escolas da sede do Município de Cruz, reuniram-se em uma passeta ecológica, neste dia 05 de Junho abordando os temas: Água, Aquecimento Global, Queimadas e Lixo. Realizaram as pesquisas com os alunos na Semana do Meio Ambiente com as perguntas do quarto roteiro sobre o tema: Cadê a terra e a vegetação do Semi-Árido? E em culminância reuniram-se em Praça Pública para manifestarem seus temas estudados.

Maria José de Farias (Mobilizadora do Selo no Município com a temática: Educação para a Convivência com o Semi-árido

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

Apresentação da Onça Pintada representando a extinção dos animais

Faixas expostas pelos alunos sobre as queimadas

Alunos em Praça Pública manifestando os problemas com as queimadas através de faixas e cartazes


Apresentação teatral sobre a extinção dos animais

Alunos apresentando os dez mandamentos da natureza


A escola de Ensino Fundamental Filomeno Freitas Vasconcelos na localidade de Tucuns trabalhou o tema Semi-Árido do Selo Unicef com as pesquisas do primeiro roteiro em campo, fazendo o desdobramento em sala de aula com a explanação sobre o cuidado necessário durante a gestação, os hábitos de higiene, água, saneamento, lixo, debatendo com os alunos sobre a saúde da mulher, da criança, do adolescente, e das pessoas da comunidade, falando também das dificuldades que as famílias têm para cuidar da saúde e dando sugestões, a fim de aproveitar as informações coletadas pela as turmas e dando condições da sua escola do melhor modo possível.

O segundo roteiro foi trabalhado como atividade de casa, fazendo a entrevista com seus pais e trazendo os resultados para ser discutido, junto com seus desdobramento, adquirindo conhecimento sobre água, não tomando banho nas águas sujas, suas causas, o cuidado que devemos ter, em fim muitas preocupações, a respeito do semi-árido, principalmente em relação à saúde.
O terceiro roteiro foi trabalhado dentro da escola, pesquisado com merendeiras, secretário, vigia e gestores, e debatido o trabalho através de uma roda de conversa sobre o que eles acham mais interessante e ouvindo algumas sugestões sobre o melhor meio de dizer o que aprenderam .Através de desenhos e cartazes.

Por último, o quarto roteiro com as pesquisas em campo, seguindo a programação enviada pela secretaria e foi uma semana bem aproveitosa, com cartazes e faixas com seus temas pedidos e suas apresentações para ser apresentado na praça Afonso Fontes, onde as quatro escolas da sede se encontraram para comemorar a semana do meio Ambiente. Na ocasião a escola apresentou uma aluna representando a onça escrevendo uma carta aos habitantes do planeta terra, a qual tratava-se de um pedido de socorro aos homens para conservarem o habitat dos animais que já estão em extinção, por causa do consumo desenfreado do ser humano e o uso irracional dos bens da natureza, lembrando ao homem que ele está se autodestruindo ao destruir o meio ambiente.

A Semana foi encerrada com a distribuição de mudas de plantas para a comunidade, para que todos sejam envolvidos neste processo de conscientização em defesa do meio ambiente.

“Devemos como humanos que somos pensarmos nas conseqüências que já estão acontecendo e começarmos já, defendendo a natureza com ações não com palavras; semeando, plantando, regando, despoluindo e assim estaremos fazendo a nossa parte”.

Realização: GT (Grupo de Trabalho) e Mobilizadores do Selo Unicef da EEF Filomeno Freitas Vasconcelos – Tucuns, Sede do Município de Cruz, Ceará

RELATÓRIO DA AULA DE CAMPO COM OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL I SOBRE O QUARTO RETEIRO: CADÊ A TERRA E A VEGETAÇAO DO SEMI-ÁRIDO?

Alunos da Educação Infantil na Campanha de Plantio de Mudas na Escola

Campanha de plantio de mudas feito por alunos do 1º e 2º ano

Alunos da Educação Infantil e professora juntos na campanha do plantio de mudas

Apresentação das experiências com os tipos de solo realizado pelos alunos do 3º ao 5º ano

Alunos da Ed. Infantil e 1º ano em aula de campo pela preservaçãodas plantas

Alunos em contato com o solo

Relatório das Atividades sobre o quarto roteiro: Cadê a terra e a vegetação do Semi-Árido?

Na última semana de maio realizamos a pesquisa do quarto roteiro: Cadê a terra e a Vegetação do Semi-Árido? Cada aluno realizou essa pesquisa na sua própria casa.

No dia três de junho foi feita na escola a abertura da Semana do Meio Ambiente com as pesquisas realizadas, onde fizemos o levantamento dos tipos de árvores que existem em nossas casas, quantas árvores existem de cada tipo, quem plantou e há quanto tempo foram plantadas, ao benefícios que as árvores trazem para as pessoas do lugar onde moramos e para a natureza. Também procuramos saber se o mato era queimado quando há o preparo para o plantio.

No dia 04 de junho as turmas do Infantil III, IV e V, fizeram um passeio até a lagoa, observando o meio ambiente e a professora tirou as fotos. A turma do 1º ano fez um passeio pelo pátio da escola e encontrou cinco tipos de solo diferentes, a professora explicou para eles as características de cada um e guardou o melhor solo para ser utilizado no dia seguinte no plantio da árvore.

A turma do 2º ano também fez um passeio ao redor da escola analisando os diferentes tipos de solo existentes e procurando saber qual o melhor para o plantio. A turma do 3º ano também fez um passeio pela escola para ver os diferentes solos e as plantas.

A turma do 5º ano trouxe para a escola um punhado do melhor solo, outro do pior e um terceiro do solo médio e juntamente com o professor plantaram sementes nestes três tipos de solo para depois analisarem em qual deles a planta irá se desenvolver melhor. Também comentamos sobre as atitudes que prejudicam a natureza na nossa casa, na escola, no trabalho, na comunidade, na saúde e na gestão pública. A turma do 3º ano produziu textos e fez cartazes sobre o meio ambiente.

A turma do 5º ano também fez cartazes. No dia seguinte, 05 de junho fizemos a culminância da semana onde cada turma desde o Infantil III até o 5º ano fez o plantio de mudas de árvores na escola e formamos as equipes para cuidar de cada uma. As professoras explicaram sobre os cuidados que devemos ter com as plantas para elas poderem crescer, dar frutos e exercerem sua função na natureza.

Aluna: Luziane Ribeiro do Nascimento
Data: 10 de junho de 2008
Série: 3º ano
Idade: 8 anos
Escola: EEF Antonio Gregório do Nascimento – Belém, zona rural do município de Cruz

PARÓDIA: ASA BRANCA - Frei Jorge

Você que está me assistindo
Me ouça agora meu irmão
Eu vivo , eu canto , eu danço e
Moro no litoral perto
Do sertão. (bis)

Eu moro no Ceará
No município de Cruz
O povo é humilde
Acolhedor, vive da
Terra tem muito amor. (bis)

Nosso estado é influenciado
Pelo clima semi-árido
Aqui tem vida,
Muita fartura, muita
Alegria e formosura. (bis)

Há pessoas por aí
Pensam que aqui é seco
Isso é ilusão, não
Acredite, eu lhe garanto
De coração. (bis)

Os lugares por aqui
Tem beleza deslumbrante
Com várias praias
É a natureza, venha
Visitar e se encantar. (bis)

Finalizo por aqui
Deixo essa afirmação
Eu sou feliz, no meu lugar
Lembro daqui
Onde quer que eu vá. (bis)

Aluno: Ronaldo César Vasconcelos
Escola: EEF Manoel Antônio da Silveira

POESIA SOBRE O NORDESTE E O SEMI-ÁRIDO

Viver com o semi-árido é ter inteligência
É ver sua eficiência,
É apostar na convivência,
É viver uma experiência,
É confiar na capacidade da adolescência
É acreditar na influencia.


O Nordeste com nobreza,
Rico em natureza,
Castigado pela pobreza,
Com desigualdades na riqueza,
Mas seu povo tem grandeza
Com formosura e beleza.


Nossa região com chuvas irregulares
Presenteada por Quilombo dos Palmares
Rica em florestas e mares
É conhecida por seus belos lugares
A comunhão é presente nos lares
É favorável aos esportes nos ares
A magia está presente nos luares
É farta de praias espetaculares.


O Nordeste tem belos cartões postais
Com belezas locais
Rico nos carnavais
Possui artistas geniais
Com suas praias ricas em corais
Com lugares sensacionais.





Vamos fazer acontecer
Vamos o 3º selo vencer
Vamos melhorias obter
E ter orgulho de dizer
Cruz, jamais vou te esquecer;
Pois sou cruzense até morrer.


Cruz em 3º lugar na alfabetização
Em seus 23 anos de emancipação
É destaque na educação
Com um povo de animação
Com lugares que causam emoção
Com obras de admiração
Com essa poesia dou minha conclusão.
Aluna:Francisca Janaína do Nascimento.
Escola: EEF Manoel Antônio da Silveira - Frei Jorge, zona rural do município

RELATÓRIO SOBRE O SEMI-ÁRIDO

A E.E.F. Manoel Antonio da Silveira realizou os trabalhos com os estudantes no que diz respeito ao semi-árido: paródia com o tema da música “Asa Branca”, entrevistas relativas aos roteiros de um a quatro.
Para a elaboração da paródia foram realizadas aulas informativas e palestras com os professores e grupo de adolescentes em prol do Selo UNICEF. Após a explanação do assunto os estudantes reuniram-se em grupos e realizaram a produção do texto e a partir desse trabalho foram escolhidas as melhores estrofes para compor a referida paródia. Relacionado aos roteiros, houve-se também uma explanação de informações e os estudantes realizaram visitas e entrevistas com pessoas da comunidade destacando a questão ambiental (número e quantidades de árvores da região), a natalidade (procurando saber sobre as gestantes, suas consultas do pré-natal), a própria escola (pesquisando sobre as condições das salas de aula, merenda escolar, a disponibilidade de materiais didáticos, o espaço físico, etc) e das condições das crianças da região (procurando saber sobre a qualidade da água consumida, se está freqüentando a escola, como está sendo atendida pelos órgãos responsáveis pela saúde).
Em suma, essas ações estão sendo muito úteis aos educandos tanto para seu desenvolvimento intelectual como para aproximá-lo da comunidade pela qual está inserido.

Projeto Capoeira da Escola nas Férias

No período das Férias acontecerá normalmente o projeto Capoeira da Escola em todos os locais onde o mesmo já acontecia de acordo com o seguinte cronograma:
Aningas – Segunda a sexta as 17h
Tucuns – Terça 17h – e Sábado – 8h
Cajueirinho I – Terça – 8h
Canema – Sábado 17h;
Caiçara de Baixo – Quinta – 17h
Praça do Monumento – Domingo – 8h

Com o apoio das Secretarias de Educação e Cultura e Ação Social o transporte para os locais acontece nas seguintes datas :

As terças-feira - dias: 01, 08, 15, 22 e 29. As quintas-feira: 03, 10, 17, 24 e 31.

Brasiláfricos - Cajueirinho I

A quadrilha Flor de Mandacaru de Cajueirinho teve como tema a Cultura e Identidade Afro Brasilseira - Eu, tu, ele, nòs somos Brasiláfricos.

Representou de várias formas as formas de representação afro, bem como sua luta por liberdade.

Relatório Semi-Árido - Lagoa Salgada

RELATORIO/ SEMI-ARIDO

No dia 08 de maio, na escola de Lagoa Salgada , Município de Cruz, foi realizado o estudo do terceiro roteiro referente a Educação para a Convivência no Semi-Árido (selo UNICEF 2008) ,com os alunos de 1º,2º e 3º ano,no turno da manhã.
Começou com a coordenadora Vívia Monteiros explicando para as crianças, o que era o semi-árido, onde o sol é muito quente, às chuvas são poucas , mas que no semi-árido tinha muitas chuvas, só que em períodos irregulares, que as pessoas já estavam aprendendo a conviver melhor, que aparavam as águas das chuvas para o banho, para a comida e outras utilidades.Sempre que comentava das caracteristicas do semi-árido fazia comparação com a realidade dos alunos e sua comunidade. Falou ainda da mortalidade infantil, da desnutrição, a falta de água e o estado da água, das doenças, que afetam bastante as crianças. Depois cada professor retornou a sala de aula com seus alunos e continuaram a trabalhar o terceiro roteiro e no mesmo continha uma pesquisa sobre como estão as escolas do semi-árido.As crianças juntamente com o seu professor visitaram várias partes da escola, observando se a escola tinha cadeiras, merenda escolar, horta, local de lazer, água potável e encanada e outros aspectos.E foi feito o fechamento com várias atividades na classe,como desenhos, frase e produções textuais.
Enfim, foram tiradas fotos, teve o acompanhamento do coordenador e eu como adolescente representante dessa temática que também acompanhei toda essa pesquisa. Que concerteza foi muito proveitosa para todos que realizaram esse trabalho, que minha escola e desses alunos que fizeram a pesquisa, é uma escola boa, por ter água limpa, lugares para todos os alunos estudarem, como prova, foram feitas avaliações pela Secretaria Municipal de Cruz e em outras avaliações do estado do ceará, estamos em 2º lugar em alfabetização,no estado do ceará. Tem boas merendeiras que fazem lanches gostosos.O único ponto negativo é o lazer, pois o espaço é o próprio pátio da escola, mas já tem promessas verdadeiras sobre um local juntinho a escola para esse lazer.

Aluno representante do selo UNICEF: Maria Carolina de Sousa
Professores: Gleciane Maria da Silveira e Freitas/Sílvio Santos
Série/ano: 9º
Escola: EEF Raimunda Elvira Brandão
Localidade: Lagoa Salgada

Participação Poliítca - Relatório - Lagoa Salgada

RELATÓRIO /POLITICAS

No dia em que fui a Secretaria de Educação, 11 de abril, aprendi muito sobre a política não só a política partidária, mas, também a não partidária, o mesmo que eu aprendi, repassei para a minha escola.
Ocorreu outro encontro mo dia 23 do mesmo mês, eu como adolescente mobilizador, junto com a Coordenadora mobilizadora e a Coordenadora Pedagógica e com um grupo de alunos de 8º e 9º ano da EEF Raimunda Elvira Brandão, para juntos trabalharmos na mesma e na comunidade local sobre a temática Participação de Adolescentes na Política e Orçamento Público.
De inicio foram repassados para os professores materiais de subsídios para os mesmos explorarem em sala de aula, principalmente os professores de 8º e 9º ano, após, o grupo de alunos juntos discutiram várias idéias sobre Política e confeccionaram cartazes que chamou atenção de muita gente da comunidade e dos próprios alunos devido suas frases e gravuras que mostrava a consciência do voto.
Percebi que isso foi algo produtivo para mim, para minha escola e para a minha comunidade, algumas pessoas se perguntavam o que é o voto, agora já deixamos bem clara essas respostas.

Aluno representante do selo UNICEF: Emanuel Aldemir da Silveira
Professores: Aurinete Brandão de Vasconcelos Prado/ Ciro José da Silveira e Freitas
Série/ano: 7º
Escola: EEF Raimunda Elvira Brandão
Localidade: Lagoa Salgada

Relatório Cultura e Identidade - Lagoa Salgada

Alunos aprendendo como se faz a enorme trança, que da mesma se confecciona o uru, a saca, o abano, a esteira, a vassoura e outros produtos.

Dona Tereza demonstrando seu ofício, nos mostrando como se faz a trança da palha da carnaubeira.

RELATORIO- CULTURA AFRO-BRASILEIRO E INDIGENA

Eu, Érica Marques de Sousa, representante que sou da temática: Cultura Afro-brasileira e Indígena participei de uma reunião no Auditório Municipal da Secretaria de Educação no dia 11 de abril de 2008 pela manhã. Nesse encontro discutimos sobre a formação do grupo (GT) na escola para melhor ser estudado o selo UNICEF e mobilizar toda a escola para serem desenvolvidas atividades de sensibilização do bem estar das crianças e adolescentes, dando ênfase maior à temática acima citada.
O mobilizador Evaldo Vasconcelos Coordenador dessa temática deu idéias para que o grupo tivesse um redator, comunicador e organizador de eventos e que deveríamos estudar o guia, identificar o que tem na nossa comunidade e ainda o que pode ser pesquisado em pesquisas de campo,também poderia ser feito um dicionário de palavras que os povos africanos e indígenas deixaram da sua herança e que nós ainda hoje usamos essas expressões.Ouvimos uma música de ritmos africano e indígena, depois cada um comentou sobre o sentido da música e nos apresentamos,após muitas discussões de idéias fizemos uma avaliação do encontro.
No dia 23 de abril à tarde tive em uma reunião com a coordenadora pedagógica Vívia Monteiros e a mobilizadora representante do selo UNICEF da minha escola Esmeralda Maria, para o estudo do guia, que até o final do mês de junho realizaríamos os quatros passos, que são: formar o grupo, estudar o guia, realizar o trabalho de campo e elaborar o jornal mural. A coordenadora ainda falou sobre o selo UNICEF, sua importância e sobre a temática a ser desenvolvida, tudo isso juntamente com a mobilizadora. A pesquisa de campo foi realizada, dia 29 de maio às 15h00min . A entrevistada foi Terezinha de Jesus, conhecida como Dona Tereza, ela trabalha com artesanato de palha desde seus 08 anos de idade, já faz 48 anos que ela trabalha com esse ofício, ela nasceu no município de Bela Cruz, no dia 12/09/1952. Chegamos à casa dela e começamos a fazer perguntas sobre ela, desde quando trabalha com o ofício, quem encomenda, como é efeito, onde é realizado, além de dizer a sua importância na comunidade.
E agora estamos lutando para o município de Cruz conquiste o Selo UNICEF, edição 2008.

Aluno representante do selo UNICEF: Érica Marques de Sousa
Professores: Sílvio Santos Araújo/Gleiciane Maria da Silveira e Freitas
Série/ano: 9º
Escola: EEF Raimunda Elvira Brandão
Localidade: Lagoa Salgada

Futebol na comunidade sempre é praticado todos os dias, faça chuva ou sol, todos estão lá para jogar. São fascinados por ele.

Crianças da comunidade brincando com bolas de gude (conhecida pelas crianças da comunidade local como bila).

Andar de bicicleta o esporte favorito da criançada. Depois dos deveres as crianças gostam de estar juntas brincando e divertindo-se com suas bicicletas.

RELATORIO- ESPORTE

No dia 11 de abril de 2008 às 07h30minh da manhã eu e a mobilizadora Esmeralda fomos participar de uma reunião na Secretaria de Educação para debater sobre um tema muito importante para nossas vidas! O esporte.
Voltamos para nossa escola com o intuito de incentivar o interesse dos alunos em mandar poesias, textos, paródias, desenhos, gravuras em nome do esporte, isso engajados com a atividade do selo UNUCEF 2008.
Dia 28 de maio, à tarde, umas 16h, eu juntamente com a mobilizadora e a coordenadora pedagógica Vívia fomos ver os lugares que se pratica o esporte na comunidade, onde muitos adultos e crianças estão se divertindo e cuidando da suas saúdes.
O jogo de bila (bola de gude) na comunidade é bastante praticado, principalmente nos quintais e perto das casas das crianças e quem brinca sempre sai feliz. Andar de bicicleta, hoje está sendo muito praticado pelas crianças, já é um grande costume. Legal mesmo é no dia 07 de setembro, onde minha escola promove muitos jogos relacionados com o esporte, principalmente o ciclismo, que é a bendita corrida de bicicleta. Outra coisa interessante é que as pessoas da comunidade por volta das 17h00minh da tarde, todos os dias caminham para melhorar sua resistência física.
O futebol é o esporte mais praticado na comunidade, todos os dias ás tardinhas os jogadores, como adultos, adolescentes, pessoas mais idosas e algumas vezes as crianças também estão jogando com seu time, passam toda a semana treinando o maravilhoso futebol.

Aluno representante do selo UNICEF: Ronaldo Felipe de Oliveira
Professores: José Ciro da Silveira e Freitas/ Aurinete Brandão de Vasconcelos Prado
Série/ano: 7º
Escola: EEF Raimunda Elvira Brandão
Localidade: Lagoa Salgada

Relatório de Atividades - Frei Jorge

RELATÓRIO
Atividades relacionadas ao tema semi-árido


A E.E.F. Manoel Antonio da Silveira realizou os trabalhos com os estudantes no que diz respeito ao semi-árido: paródia com o tema da música “Asa Branca”, entrevistas relativas aos roteiros de um a quatro.
Para a elaboração da paródia foram realizadas aulas informativas e palestras com os professores e grupo de adolescentes em prol do Selo UNICEF. Após a explanação do assunto os estudantes reuniram-se em grupos e realizaram a produção do texto e a partir desse trabalho foram escolhidas as melhores estrofes para compor a referida paródia. Relacionado aos roteiros, houve-se também uma explanação de informações e os estudantes realizaram visitas e entrevistas com pessoas da comunidade destacando a questão ambiental (número e quantidades de árvores da região), a natalidade (procurando saber sobre as gestantes, suas consultas do pré-natal), a própria escola (pesquisando sobre as condições das salas de aula, merenda escolar, a disponibilidade de materiais didáticos, o espaço físico, etc) e das condições das crianças da região (procurando saber sobre a qualidade da água consumida, se está freqüentando a escola, como está sendo atendida pelos órgãos responsáveis pela saúde).
Em suma, essas ações estão sendo muito úteis aos educandos tanto para seu desenvolvimento intelectual como para aproximá-lo da comunidade pela qual está inserido.

Semana do Meio Ambiente 31 a 05/06/08 - Tucuns

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ESCOLA DURANTE A SEMAN DO MEIO AMBIENTE

A escola de E.E.F.Freitas Vasconcelos na localidade de tucuns trabalhou o tema semi-árido do selo unicef com as pesquisas do primeiro roteiro em campo, +fazendo o desdobramento em sala de aula com a explanação sobre o cuidado necessário durante a gestação, os hábitos de higiene, água, saneamento, lixo, debatendo com os alunos sobre a saúde da mulher, da criança, do adolescente, e das pessoas da comunidade, falando também das dificuldades que as famílias têm para cuidar da saúde e dando sugestões, a fim de aproveitar as informações coletadas pela as turmas e dando condições da sua escola do melhor modo possível.
O segundo roteiro foi trabalhado como atividade de casa, fazendo a entrevista com seus pais e trazendo os resultados para ser discutido, junto com seus desdobramento, adquirindo conhecimento sobre água, não tomando banho nas águas sujas, suas causas, o cuidado que devemos ter, em fim muitas preocupações, a respeito do semi-árido, principalmente em relação à saúde.
O terceiro roteiro foi trabalhado dentro da escola, pesquisado com merendeiras, secretário, vigia e gestores, e debatido o trabalho através de uma roda de conversa sobre o que eles acham mais interessante e ouvindo algumas sugestões sobre o melhor meio de dizer o que aprenderam .Através de desenhos e cartazes.
Por último, o quarto roteiro com as pesquisas em campo, seguindo a programação enviada pela secretaria e foi uma semana bem aproveitosa, com cartazes e faixas com seus temas pedidos e suas apresentações para ser apresentado na praça Afonso Fontes, onde as quatro escolas da sede se encontraram para comemorar a semana do meio Ambiente. Na ocasião a escola apresentou uma aluna representando a onça escrevendo uma carta aos habitantes do planeta terra, a qual tratava-se de um pedido de socorro aos homens para conservarem o habitat dos animais que já estão em extinção, por causa do consumo desenfreado do ser humano e o uso irracional dos bens da natureza, lembrando ao homem que ele está se auto-destruindo ao destruir o meio ambiente.
A semana foi encerrada com a distribuição de mudas de plantas para a comunidade, para que todos sejam envolvidos neste processo de conscientização em defesa do meio ambiente.

“Devemos como humanos que somos pensarmos nas conseqüências que já estão acontecendo e começarmos já, defendermos a natureza com ações não com palavras; semeando, plantando, regando, despoluindo e assim estaremos fazendo a nossa parte”.

Produção Textual - Frei Jorge

PARTICIPAÇÃO POLÍTICA


Para a gente ser cidadão
Tem que ter democracia
Saúde e muito lazer
Educação e moradia
Só com tudo isso aí
É que podemos enfim
Conquistar cidadania

Participação política
É um dever de todos
Mais tem gente que não sabe
Pois são verdadeiros bobos
Gente sem informação
Cultura e educação
São enganados de novo

Aqui vou finalizar
Da democracia falei
Não gostava de política
Mas eu me acostumei
É questão de se informar
Para o nosso país mudar
E progredir de uma vez.


Francisca Cleiciane Silveira
Frei Jorge

Relatório ( Texto: As religiões Indigenas) Paraguai.

Todos nós sabemos que pertencemos á uma única raça no qual chamamos de raça humana. Mais se varia três cores branca, negra e indígena. Quando falamos em indígena, lembramos que já ouvimos historia sobre índios, dizem que são bravos ou seja selvagens não é mesmo? mas no meu ponto de vista, por eles serem os primeiros habitantes do Brasil á viverem nessa terras, eu não eu não vejo eles com os olhos de selvagens. Pelo contrário essa é apenas uma maneira de proteger seu património, melhor dizendo suas aldeias, seu povo e o principal suas terras, a natureza por completo, pois é da natureza que eles sobrevivem, pescam, caçam e comem raízes. Eles são um povo livre, não podem deixar que ninguém destrua a natureza, o lugar onde eles mantém preservado.
Nós fazemos parte da religião cristã ( evangélica ou católica ) e acreditamos em um único Deus. Já os índios fazem parte das religiões indígenas e acreditam em vários deuses como o sol e a lua, os trovões e relâmpagos etc. São seus sinais importantes. Eles fazem suas festas, brincam, dançam, pulam, correm, trabalham, cantam e vivem felizes por um lado. Enquanto pelo outro lado sofrem falta de terra, suas terras são poucas e necessitam de sempre mais. Os índios são importantes na teoria do passado? Sim todos nós formamos o povo brasileiro. E estamos ligados por traços históricos e culturais transmitida pelas gerações passadas. Você já pensou como nos alimentamos, sentamos, brincamos e estudamos dessa maneira em nosso dia-a-dia. Todos nossos hábitos e costumes são valores formados através da contribuição da cultura dos povos indígenas. Por isso que os índios são importante da mesma forma que nossos jeito. È nossas identidades.

EEF João Evangelista da Cruz
Aluno: Maria Leoneide da Silva
Idade 15 anos
Serie 9° ano
Tema: Cultura e Identidade Afro-Brasileira e Indígena

Produção de Texto

O que eu sei sobre a cultura negra

Há muito tempo atrás os negros eram escravos, eram obrigados a trabalhar até ficarem velhinhos ou até morrer. Se não obedecessem seus patrões iam para o tronco, lá apanhavam muito e na maioria das vezes eram seus irmãos que os batiam. E se recusassem ? Iam para o tronco no lugar do outro. O que sei, é que sofreram muito, e para chegarem a serem respeitados passaram várias dificuldades como: foram transportados em navios, trabalhando, dormindo no chão frio, não tinha direito a muitas roupas, as negras eram obrigada a dormi com seus patrões, enfim depois de enfrentarem tudo isso e de muito tempo conseguirão ser mais respeitados, mas não totalmente por que existe o preconceito, chamado de preconceito racial. Hoje os negros vivem praticamente bem, tem um pouco de dificuldade para ganhar emprego, mas ganham pois batalharam muito para serem felizes.

Herdamos dos negros muitas coisas, atos e cultura como: a capoeira e um ritual de danças, um contra um ou se quiser tem jeito de irem mais. Essa duas pessoas ficam dançando como se estivessem lutando, não sei muito da cultura negra, mas sei que devemos repeitá-los pois são gente igual a gente, também sei que não são mal caráter, só por que são negros. Se todos entendessem e dessem uma chance para eles, iríamos ver que são bastante legais. Isso é o que sei da cultura negra.

Nome: Daniele Lumara dos Santos
7° ano

Produção Textual (Poesias) - Frei Jorge

POESIA SOBRE A EDUCAÇÃO PARA A CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO

I
Um clima brasileiro
Dos sertões nordestinos
Um exemplo de consciência
Que dá origem a tantos destinos.

II
Um deles é a cisterna
Para a água da chuva guardar
Para que a população
Mas tarde possa usar.

III
O Semi-Árido é quase seco
Mas tem água por lá
A evaporação ocorre
Para o volume da água controlar.


IV
Por isso não pense besteira
A seca não dar para atrapalhar
O desenvolvimento do Semi-Árido
Pois o povo é animado
Gosta muito de trabalhar
Só é um pouco castigado
Mas não se cansa de lutar.

ALUNA: MARIA SAMARA CUNHA
EEF MANOEL ANTÔNIO DA SILVEIRA
FREI JORGE, ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE CRUZ-CEARÁ

Produção Textual (Poesia) - Cajueirinho II

POESIA SOBRE O SEMI-ÁRIDO

I
Criamos essa poesia
Sobre uma região
Queria com alegria
Que prestassem atenção.

II
O tamanho é muito grande
Da região Semi-Árida
Sua extensão é comprida
É de 1142 metros quadrado.

III
Não há muitas condições
De trabalho nesse lugar
Também criação é difícil
Pois é difícil água por lá.

IV
A taxa de mortalidade
É grande nessa região
É pura realidade
Que lá crianças têm desnutrição.

V
A plantação ninguém pensa
Pela falta de água dali
Se disserem que lá as plantações são boas
É conversa pra boi dormir.

VI
Com uma descoberta que houve
As coisas vão melhorar
O mandacaru serve de alimento
Para as pessoas desse lugar.

VII
Se isso ocorrer
As coisas vão mudar
As pessoas vão poder
Até dinheiro ganhar.

VIII
Espero que isso ocorra
Para as pessoas dali melhorar
Não só em vida financeira
Mas também para as crianças desse lugar.

ALUNOS: DANIEL, EDIVANGER, DANIELA E MARINA
EEF MARIA FILOMENA SOUSA (CAJUEIRINHO II, ZONA RURAL)

Produção Textual - Cajueirinho II

Relatório sobre o Semi-Árido

A Unidade Escolar de Ensino Fundamental Maria Filomena Sousa estar pondo em prática o seu estudo em prol da comunidade para a Educação e Convivência com o Semi-Árido, para essa educação ser realmente uma descoberta de um paraíso de riquezas, foram feitas reuniões com o núcleo gestor, onde fomos orientados a como agir no momento das pesquisas foi formado grupos de crianças e adolescentes para a realização de pesquisas na comunidade.

Também participamos de uma reunião com os pais em que fomos apresentados e no momento aconteceu a divulgação da importância do Selo Unicef para o município através do coordenador geral da escola.

Os quatro roteiros foram divididos entre salas e trabalhados seguindo o desdobramento. Já realizamos três roteiros sendo que iniciaremos o quarto na próxima semana em virtude da Semana do Meio Ambiente.

Aluna: Francisca Samara Lopes

Idade: 15 Anos - Série: 8º Ano

EEF Maria Filomena Sousa (Cajueirinho II, Zona Rural)

Produção Textual - Tucuns

Texto sobre o clima do semi-árido

O Semi-árido é uma das regiões consideradas mais populosa e abriga mais de milhões de pessoas principalmente no norte de Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e no sudeste do Maranhão.

Neste caso mora mais gente na área rural, nessa área chove mais de 200 milímetros de água, em média de condições para dar água de qualidade a uma família de 5 pessoas, durante todo o ano.

Por causa das características climáticas das regiões do Nordeste foi destacado os maiores índices de evaporação do Brasil. Por causa disso, se torna pouco o reservatório de água e os torna inúteis em época de seca.

Além das águas sujas que se acumulam nas baixadas é a causa das maiores doenças do sertão: Amebíase, Diarréia e Cólera.

Alunas: Elaine e Vitória - Série: 9º ano

EEF Filomeno Freitas Vasconcelos

Relatório Semana Meio Ambiente - CEB Maria Pereira Brandão

A sensibilização sobre as pesquisas e temas a serem trabalhados na Semana do Meio Ambiente começou dia 19/05/08, com uma conversa com todos os professores. Estes trabalharam em sala o tema: Aquecimento Global, criaram cartazes e orientaram os alunos a fazerem as pesquisas de campo sobre os tipos de árvores que existiam em sua rua, no quintal do vizinho da direita e da esquerda, as árvores do caminho da escola,quais os benefícios que essas árvores trazem e o que as famílias fazem com as folhas das árvores.

Depois das pesquisas realizadas, foi feito um apanhado de quantas árvores existiam em cada rua e seus respectivos tipos. O desdobramento das pesquisas foram realizados nas salas , onde os alunos chegaram à conclusão do que era feito com as folhas das árvores ,a maioria das famílias queimam as folhas e o restante jogam no lixo.

No dia 04/05/08, todos os alunos do período da tarde participou de uma passeata, carregando faixa e cartazes sobre o tema : Aquecimento Global, até a Praça Afonso Fontes, onde houve a culminância da Semana do Meio Ambiente. Estavam presentes Jonas Muniz, prefeito, José Bezerra de Sousa Júnior, secretário do Meio Ambiente, Raimundo Otávio da Mota, Secretário de Educação. Diretores e Coordenadores das escolas municipais da sede, representantes da SEMACE entre outros. Na ocasião, as escolas apresentaram números artísticos e foram distribuíram mudas de plantas.

Semana do Meio Ambiente 31 a 05/06/08 - Canema

A Escola de Ensino Fundamental Filomena Martins dos Santos aderiu a proposta da Secretaria do Meio Ambiente que seria realizar nas escolas o Roteiro ora estabelecida na cartinha do UNICEF- Edição 2008 sobre a coordenação da orientadora municipal Maria José de Farias através da temática “ Educação para convivência com o semi-árido” tendo como tema principal Cadê a Terra a Vegetação do Semi-Àrido.

A escola realizou dia 29/05/08 um planejamento geral com todos os professores da educação infantil ao 9° ano para planejar como seria a aplicação do roteiro acima citado e que estratégias utilizariam tendo em vista a diversidade de turmas e níveis os quais seriam trabalhados. Ficou decidido que trabalharíamos com roda de conversa, concurso de desenhos, produção de textos após a pesquisa de campo, confecção de murais e que cada professor planejaria conforme a realidade das turmas.

Ainda no planejamento a orientadora do UNICEF na escola senhora Valdirene Cruz do Nascimento apresentou aos docentes e gestores a programação da semana:Dia 31/05/08- abertura da Semana do Meio Ambiente com as pesquisas do quarto roteiro: Cadê a Terra e a Vegetação do semi-árido;fazendo o levantamento dos tipos de árvores que existem na rua onde moro e quantas árvores de da tipo existem? Pesquisar ainda sobre quais as árvores que existem no meu caminho de casa para a escola ; quantas árvores existem na minha casa, na casa da direita e na esquerda e quais benefícios que essas árvores trazem e para quem é o beneficio? No dia 03/06/08 aconteceu o desdobramento das duas pesquisas em sala de aula e aplicação da pesquisa sobre onde brincam as crianças de minha rua e o que as famílias fazem com as folhas das árvores, o desdobramento ocorreu dia 04/06/08 no inicio das aulas em cada turno.

Para fechar a semana ambiental aconteceu uma culminância – passeata das escolas até a Praça Afonso Fontes envolvendo todas as escolas municipais . Onde estavam presentes professores, alunos, gestores, pais, secretários municipais, o prefeito, a 1° dama do município e outras autoridades. O que nos fez feliz foi a oportunidade que tivemos em apresentar a comunidade cruzense o grupo de ambientalista mirim da escola através o “ Projeto Música na Escola”com a aluna Renata cantando a música Herdeiro do Futuro , após houve uma coreografia com a música Planeta Azul.E a fala da diretora Aurilene Vasconcelos Silveira palavras de incentivo foram mencionadas sobre o meio ambiente, agradecimentos foram feitos , observações realizadas tudo em prol da preservação ambiental. Em fim todas as escolas realizaram atividades voltadas para a temática bem como: aquecimento global, água, lixo, queimadas.
Foi maravilhoso ver a comunidade escolar reunida, não poderia esquecer a presença do José Bezerra secretário do Meio Ambiente o qual conduziu e recebeu muito bem as escolas e demais convidados e toda comunidade local, através de entrevistas e reportagens improvisadas por uma repórter e distribuição de mudas aos donos de bares presentes, diretores, representantes políticos e outra lideranças comunitárias. Acredito eu que o objetivo tenha sido alcançado posso falar da escola onde trabalho, do envolvimento dos alunos e professores e fim de todos nós. Ainda vale lembrar que dia 05/06/08 dia da ecologia realizamos distribuição de algumas mudas para comunidade de Canema as quais recebemos da secretaria do meio ambiente.

Enquanto mobilizadora tenho certeza que dei o melhor de mim para fazer acontecer na escola uma semana dinâmica e criativa tendo sempre como foco principal chamar atenção para s problemas ambientas que o planeta vem passando, pois sei que o trabalho em parceria faz a diferença e que nós somos os responsáveis enquanto educadores para mudar este quadro trágico do planeta TERRA!

Atenciosamente,

Valdirene Cruz do Nascimento
Orientadora da Escola
Cruz - 09/06/08

Música na Escola - CEB Paulo Freire

Relatório sobre o “Curso de Música na Escola”

A música como atividade escolar, foi uma grande experiência na minha vida estudantil. Antes eu nada conhecia sobre a importância das notas/cifras musicais, hoje percebo que domino esse conhecimento e tenho melhorado muito a minha aprendizagem.

O Coral tem nos ajudado bastante, nele aprendemos exercícios importantes para aquecimento e relaxamento de nossas cordas vocais, melhorando sempre a qualidade da nossa voz.

O projeto “música na escola” foi como um raio de luz em minha vida, pois desde criança pequena gostava de cantar e sempre sonhava em um dia poder tocar um instrumento musical. Hoje me sinto feliz por ter realizado este sonho e mais ainda, de poder participar das festinhas da Escola, animando o ambiente com a música e o nosso canto, além de desenvolver não somente o nosso lado musical, mas a nossa concentração e auto-estima.

Ah! Não posso deixar de falar do nosso Blog, é isso aí, o blog do grupo musical! Nele colocamos nossos talentos, curiosidades sobre a música e mostramos também como funciona o projeto música na escola.
Termino este relatório falando que a música é demais, e se você tem um sonho, corra atrás!

Nome: Andresa Sousa de Araújo
Idade: 13 anos
Série: 8ª ano A
Escola: CEB Paulo Freire

No dia 1º de agosto de 2007, “eu” Sabrina Micheli Vasconcelos, descobri algo em mim que ainda não tinha percebido: uma voz boa para cantar. Entrei no grupo musical desta Escola, passei a conhecer melhor a professora de música (Andréa), que me incentivou a cantar e me fez perder um pouco de minha timidez. No dia 06 de fevereiro de 2008, entrei no curso de teclado e alguns meses depois entrei para o Coral. Minha vida se transformou, porque aprendi a gostar mais ainda da música, depois que comecei a cantar e tocar as músicas que tanto gosto.
Agradeço de coração ao Governo Municipal de Cruz por oferecer este maravilhoso curso nas escolas e também a minha professora Andréa por ter me ajudado a desenvolver meus talentos musicais.


Nome: Sabrina Micheli Vasconcelos
Idade: 12 anos
Escola: CEB Paulo Freire
Série: 8º ano A

Relatório - Escola de Caiçara

RELATÓRIO SOBRE O SEMI-ÁRIDO

Primeiramente montei minha equipe para ajudar na realização das pesquisas, ela é composta por 6 alunos. Depois nós que fazemos parte do projeto juntamente com a coordenadora geral da escola nos reunimos para decidir o que seria feito para incluir a comunidade nesse projeto e resolvemos fazer um programa de rádio, mas não deu certo pelo motivo da rádio não está em funcionamento em nossa comunidade.

Então resolvemos fazer uma exposição do tema nas salas de aulas e nas reuniões com os pais.
Depois realizei as pesquisas visitando casas de moradores da localidade. Meu último passo realizado até agora foi participar de um documentário realizado pela escola que contou com o apoio de ex-alunos e de moradores. O documentário era sobre o distrito de Caiçara, minha comunidade. Nesse documentário realizei pesquisas em postos de saúde, em escolas e visitei pontos turísticos do distrito de Caiçara.

ALUNA: BRUNA CRISTINA QUEIRÓZ
ESCOLA: EEF JOÃO LADISLAU DE PAULO MAGALHÃES - CAIÇARA
ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE CRUZ-CE.

Relatórios - Escola de Paraguai

RELATO DO TRABALHO REALIZADO COM AS PESQUISAS SOBRE O SEMI-ÁRIDO

Esta atividade foi desenvolvida em parceria com toda escola, lançada em todas as classes de 1º ao 9º ano, sendo trabalhada nas disciplinas de matemática com a 1º questão do roteiro do tema, em história e geografia as questões 2º, 3º e 4º e em Ciências a 5º questão.
Todos os alunos fizeram a pesquisa como tarefa de casa, em seguida os professores trabalharam com a apresentação das pesquisas, debates, roda de conversas, músicas, poesias, textos dissertativos e outros como nos propõem os desdobramentos de cada roteiro, da página 14.

Esse trabalho desenvolvido durante a Semana do Meio Ambiente foi muito proveitoso, pois deixou a comunidade infantil e adolescente mais informada, interessada e consciente, deixando-as mais participativas, sendo e se sentindo parte integrante do meio em que vivem.

A realização dessa pesquisa de montagem de tabelas e do gráfico de quantidades é uma pequena amostra do trabalho desenvolvido na turma do 6º ano único da escola acima identificada.

RELATÓRIO SOBRE AS CONDIÇÕES DAS ESCOLAS DO SEMI-ÁRIDO QUARTO ROTEIRO DO TEMA - EDUCAÇÃO PARA A CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO

Todas as crianças e adolescentes que estudam na escola EEF João Evangelista da Cruz têm cadeiras e bancos para sentarem. Temos água encanada freqüentemente, pias para lavar as mãos, chuveiros já não existem mais, torneiras funcionam adequadamente, as bacias sanitárias tem descargas. Já quebraram umas, mais não faz tanta falta. Temos energia elétrica, fogão, botijão de gás, geladeira e freezer. A merenda é servida todos os dias, raramente houve falhas. As crianças e adolescentes, a maioria gostam das merendas. A escola é bem abastecida.

Os alunos e professores usam materiais que facilita a aprendizagem. Alguns alunos destroem os materiais didáticos. Os espaços para brincadeiras são bons. Temos quadra esportiva. O sol deixa a sala bem clara sem prejudicar a visão. O vento sobra ar além dos ventiladores, combogós e janelas. Há vagas suficientes. Não acontecem acidentes, em relação os transportes com os alunos.

Professores são suficientes. Raramente alunos faltam por motivos justos: Casos de doenças reuniões na sede em favor da escola... os alunos que estudam em outras escolas também tem tempo de brincar, a ajudar os pais em casa nas pequenas tarefas domésticas.

ALUNA: MARIA LEONEIDE DA SILVA - IDADE: 15 ANOS - SÉRIE - 9º ANO

ESCOLA: EEF JOÃO EVANGELISTA DA CRUZ - PARAGUAI, ZONA RURAL.

Relatórios - Escola de Paraguai

TEMA: CADÊ A TERRA E A VEGETAÇÃO DO SEMI-ÁRIDO?

1. QUAIS OS TIPOS DE ÁRVORES QUE EXISTEM EM MINHA CASA?
R. BANANEIRA, MAMOEIRO, CAJUEIRO, ATEIRA, GRAVIOLEIRA, URUCUZEIRO.

2. QUANTAS ÁRVORES EXISTEM DE CADA TIPO?

R. BANANEIRA 15, MAMOEIRO 2, CAJUEIRO 20, ATEIRA 1, GRAVIOLEIRA 6 E URUCUZEIRO 5.

3. QUEM PLANTOU AS ÁRVORES DA MINHA CASA?

R. MEU PAI E MEU AVÔ.

4. HÁ QUANTO TEMPO FORAM PLANTADAS?

R. 2 ANOS. OS CAJUEIROS TÊM 30 ANOS DE PLANTADOS.

5. QUAIS OS BENEFÍCIOS QUE AS ÁRVORES TRAZEM PARA AS PESSOAS DO LUGAR ONDE MORO E PARA A NATUREZA?

R. AS ÁRVORES TRAZEM PARA AS PESSOAS SEUS FRUTOS, CASTANHA, OXIGÊNIO, MADEIRA E ETC. E PARA A NATUREZA AS ÁRVORES SOLTAM SEUS FRUTOS E ESPALHA AS SEMENTES REPRODUZINDO MUITO MAIS ÁRVORES.

6. VERIFICAR COM A FAMÍLIA SE O MATO É QUEIMADO QUANDO HÁ O PREPARO PARA O PLANTIO SEM? NÃO? POR QUÊ?

R. SIM. PORQUE ACHAM QUE É O ÚNICO JEITO DE MATAR O MATO E PODER PLANTAR.

PESQUISA REALIZADA PELO ALUNO: MARCOS JOSÉ DO NASCIMENTO

IDADE -11 ANOS, TURMA: 6° ANO, EEF JOÃO EVANGELISTA DA CRUZ – PARAGUAI, ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE CRUZ-CE.

TEMA DA PESQUISA - CADÊ A TERRA E A VEGETAÇÃO DO SEMI-ÁRIDO?

Pela pesquisa realizada descobri que existem 375 cajueiros, 102 coqueiros, 41 laranjeiras, 37 goiabeiras, 57 mangueiras, 42 mamoeiros, 22 limoeiros, 309 bananeiras e 24 aceroleiras em minha comunidade. Esta pesquisa foi realizada em campo pelos alunos da escola.

PESQUISA FEITA PELO ALUNO JOSÉ ADAILTON DE SOUSA

IDADE: 12 ANOS - DATA DA REALIZAÇÃO DA PESQUISA: 10 DE JUNHO DE 2008

SÉRIE: 6º ANO

ESCOLA: EEF JOÃO EVANGELISTA DA CRUZ - PARAGUAI, ZONA RURAL.

Relatórios - Escola de Lagoa Velha

TEMA: EDUCAÇÃO PARA A CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
ALUNA: MARIA KEILIANE NASCIMENTO, 9º ANO
IDADE: 13 ANOS, EEF BERNARDINO JOSÉ DO NASCIMENTO

Realizamos uma pesquisa para sabermos as condições de vida das crianças na comunidade de Lagoa Velha, zona rural do município de Cruz. Encontramos três crianças de até seis meses sendo amamentados, todos possuem registro e o nome do pai consta no mesmo, a maioria das casas da comunidade recebem água encanada de um poço profundo e outros das cacimbas, as águas recebem tratamento em casa, é fervida ou então é filtrada, contendo hipoclorito de sódio.

Quanto a arborização, as casas têm uma grande variedade de plantas que proporcionam sombras para as crianças brincarem. Com relação ao lixo produzido na comunidade é queimado ou enterrado, poucos são jogados à céu aberto.

As águas usadas em casa escorrem para as plantas para serem reaproveitadas ou escorrem no solo, não temos sistema de esgoto. Cada família é responsável pelo lixo que produz.


ALUNA: MARIA KELIANE NASCIMENTO
IDADE: 13 ANOS, SÉRIE: 9º ANO
EEF BERNARDINO JOSÉ VASCONCELOS

Realizamos duas reuniões para discutir o tema Educação para a Convivência com o Semi-Árido, o primeiro encontro foi para formar os grupos. O segundo foi para elaborar o Plano de Trabalho. Trabalhamos o primeiro roteiro em todas as salas observamos o ambiente escolar, fizemos entrevistas com professores, merendeiras e a coordenadoras, Naísa orientou sobre como fazer o relatório, sobre as condições das escolas do Semi-Árido e como as crianças estão sendo recebidas.

Na semana do dia 26 a 30 de maio estamos trabalhando o 1º e o 2º roteiro fazendo as pesquisas e entrevistas nas casas. Estamos preparando para a semana do meio ambiente trabalhar o 4º roteiro, com uma programação diária na rádio escolar com poesias, entrevistas, paródias e teatros. Encerrando dia 5 de junho com uma feira ecológica.

Relatórios - Escola de Solidão - Semi - Árido

NATUREZA EM BUSCA DE SUA PRESERVAÇÃO
ALUNA: ROSÂNGELA MARIA DA SILVA, SÉRIE: 9º ANO
IDADE: 14 ANOS, EEF PEDRO MARQUES DA CUNHA

A escola onde estudo vem trabalhando o meio ambiente junto com os alunos. Nós fomos conhecer uma reserva ambiental, que no caso é o lugar onde moro, que é Santa Rosa, conhecida como Lagoinha. Lá conhecemos as plantações dos agricultores: como a abóbora, milho, feijão, melancia, roça e entre outras, e as principais vegetações predominantes que é rasteira.

Também tivemos a oportunidade de conhecer o Parque Nacional de jericoacoara, onde fomos para o chamado Berço, que tinha vários tipos de peixes: caranguejo, a famosa “ Maria Farinha”, etc. Depois fomos nas dunas, avistando uma paisagem belíssima com vista pro mar.
Se todos preservassem a natureza não haveria tanta extinção, desperdício de água, extinção de plantas e animais.

RELATÓRIO SOBRE A COLETA SELETIVA NA COMUNIDADE
ALUNO: FRANCISCO JAILSON SOUSA MOURA
SÉRIE: 8º ANO, IDADE: 13 ANOS
EEF PEDRO MARQUES DA CUNHA

Eu acho muito importante a coleta seletiva na escola porque todas as famílias participam da coleta seletiva, assim o nosso lugar fica mais limpo e diminui algumas doenças como dengue.

Tem uma carroça na comunidade que carrega os lixos pra nossa escola que fica dentro do PEVI (POSTO DE ENTREGA VOLUNTÁRIA) da escola, e todas as últimas quintas-feiras do mês, passa um caminhão buscando esse lixo na escola.
E leva pra fábrica na Cruz e lá passa por vários processos e a escola fica muito feliz com isso, porque o nosso meio ambiente fica mais saudável e mais rico. Tem lugar que não participa da coleta seletiva, isso não faz bem pra nós mesmos porque se não participar podem pegar várias doenças graves.

Há! teve um tempo que a escola fez uma gincana com os alunos que traziam mais lixo seletivo ganhando um cupom e quando chegou ao fim dessa gincana quem tinha mais cupom ganhou um prêmio.

NATUREZA É VIDA
ALUNA: MARIA DANIELE FREITAS, SÉRIE: 9º ANO
IDADE: 13 ANOS, EEF PEDRO MARQUES DA CUNHA

A escola onde estudo sempre fala sobre a natureza, o quanto ela é importante para nós. Se a cada dia as pessoas destroem a natureza, ela vai se acabando aos poucos, quando formos parar para ver o problema que estamos causando é tarde demais. Cada um de nós deve preservar o que Deus nos deu com muito amor e carinho, que é a natureza.

Muitas pessoas fazem é destruir, pois eles não sabem o quanto ela é útil a nossa vida. Eles não pensam no futuro dos filhos, se continuarem assim estão com graves problemas.

As plantas e os animais estão em extinção por causa dos homens que não souberam dar valor o que a natureza nos oferece tudo de bom.