terça-feira, 3 de junho de 2008

Pesquisa sobre o Racismo



Para entender melhor esse tema vamos voltar ao séculos XVIII, onde cientista explica,o que leva a pessoa a ser um racista. Muitas vezes a própria família, incentiva a criança, o adolescente a não aceitar alguma criança ou coleguinha, abrindo um espaço para o racismo e xenofobia, embora fenômenos distintos, pode ser considerado paralelos e da mesma raiz, embora muitas pessoas não aceite, e nem reconheça, poderá chegar o dia que todos pensarão melhor e vão reconhecer os 40 tipos de cor que existe no mundo, de forma geral conscientizar a todos, respeitar e construir uma sociedade sem origem de racismo.
Há também quem pense que racismo é um preconceito contra um "grupo racial", geralmente diferente daquele a que pertence o sujeito. Também existe racismo até na Internet, que é considerado crime. Segundo o ministério público do estado de São Paulo, estão ativas no Orkut mais de cinquenta comunidade que pregam a violência a negros, judeus etc...
Será que a sociedade nunca vai perceber que todos somos iguais? É só fazermos a nossa parte, cada um deve ajudar, seja negro ou branco, índio ou qualquer outro, cada um é diferente na fisionomia e igual nos " Direitos Humanos".

EEF Pedro Marques da Cunha
Aluno: Evilerdo Araújo de Freitas
17 anos
9° ano
Tema: Cultura e Identidade Afro-Brasileira e Indigina

Dissertação - Cultura e Identidade Afro-Brasileira e Indigena de Solidão.


A presença do negro africano na cultura brasileira, desde o século XVI, merece referência especial no interior dos estudos que tratam da questão da constituição de uma identidade linguística brasileira.


Não há como negar a influência africana no português brasileiro, principalmente, se levarmos em consideração que a presença de negros africanos em território nacional proporcionou um contato direto com os homens brancos e índios que aqui habitavam, refletindo diretamente sobre o comportamento social e a cultura, em geral.


Foram as amas-de-leite que, no contato com o recém-nascido e com as crianças, ensinaram-lhes as primeiras palavras, fixaram-lhe as primeiras expressões linguísticas e nós nos contaminamos com os valores de sua cultura.


Por mais que se secundarize, não há como omitir a contribuição do negro africano para a cultura brasileira em seus diversos aspectos, entre eles, na língua, religião, música, arte e alimentação. Esperamos que, nesse momento histórico, de resgate da identidade do homem negro e dos menos favorecidos socialmente, resplandeça, no meio acadêmico, um espírito científico, de atitudes que possam subtrair o mérito do negro na cultura brasileira.

EEF Pedro Marques da Cunha
Aluno: Flávio Júnior da Silveira
16 anos
9° ano

Relatório- Participação Politica de Solidão.

Ao começar, o trabalho para à conquista do selo UNICEF, estamos trabalhando bastante pois assumimos uma grande missão, já está sendo proveitoso, pois eu e o adolescente coordenador: António Milton Albuquerque, juntos com os demais colegas de sua equipe, nós reunimos para planejar, como seria a melhor maneira de divulgar os trabalhos que seria feito pelos alunos que abraçaram o compromisso de divulgação em prol do SELO UNICEF. Em primeiro lugar juntamos os talentos e os conhecimentos de todos, para desenvolvermos tarefas, a conclusão que tivemos que seria melhor ler um texto informativo, para que todas as pessoas compreendesse o assunto com proveito e convicção.

O coordenador Antônio Milton Albuquerque junto com os colegas de minha equipe são:
Maria Daiane da Cunha
Maria Daniele Freitas
Rosângela Maria da silva
Rosimeire Teixeira de Albuquerque
Francisco Marcos Menezes
Antônio Talisvânio de Sousa
José Roberto da Costa


E todos estamos conscientes que buscaremos o melhor para garantir o futuro melhor de todos.

EEF Pedro Marques da Cunha
Aluno: Antônio Milton Albuquerque
14 Anos
9° Ano

Poesia - Cultura Afro-Brasileira e Indigina em Belém

A cultura afro-brasileira
É muito importante
Por isso temos que valoriza-la
A todo instante.

A cultura indigina
Também temos que valorizar
Pois ela está em todo parte
Até no nosso modo de falar.

Um pouco dessas cultura
Todos nós devemos ter
Seja no modo de falar
E até mesmo de comer.

Hoje em dia
São varias expressões culturais
Como capoeira, quadrilhas
E também os festivais.


EEF António Gregório do Nascimento
Aluno: Mateus Sousa Nascimento
8 anos
3° ano
Tema: Cultura Afro-Brasileira e Indigina