RELATÓRIO
DA TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
Professora:
Maria
Leiane Nascimento
Escola: E. E. F. Raimunda Elvira Brandão Data:
10/10/2014
Tema:
O
Nordeste Colonial, Independência do Brasil e folclore brasileiro.
Objetivos:
·
Reconhecer que os costumes inseridos em
nossa sociedade fazem parte de nosso cotidiano e é trazido desde outras
gerações;
·
Resgatar os costumes e tradições
herdados por nossos antepassados.
·
Reconhecer que o Brasil faz parte de uma
miscigenação de culturas;
·
Analisar a data histórica “Sete de
Setembro” pela perspectiva indígena. Compreender a importância da preservação
da cultura indígena. Criar o hábito de ler e analisar criticamente os materiais
jornalísticos. Estimular a leitura e a produção de textos. Favorecer a reflexão
histórica.
Introdução:
Na disciplina de História na turma do 7º
ano estávamos estudando o Nordeste colonial, período em que muitos escravos
eram trazidos por navios negreiros para nossa região, para trabalhar na lavoura
do açúcar, esses escravos passavam por situações desumanas, tanto em relação ao
trabalho como também aos castigos físicos que eram impostos a eles se não
fizessem o trabalho correto ou que não cumprisse as regras tal qual os donos de
engenho queriam, sem falar na viagem da África até aqui, os navios eram amontoados
todos juntos em porões sujos e falta de comida, esses negros que eram trazidos
pra cá, muitos deles não aguentando a situação fugiam e se refugiavam em locais
chamados Quilombos, um dos mais importantes e conhecidos até hoje no Brasil é o
Quilombo dos palmares, e seu líder era o Zumbi dos Palmares, e até hoje existem
comunidades remanescentes de quilombolas que ainda trazem as marcas da
escravidão que tiveram ou sofreram.
Outro tema também que deu pra ser
trabalhado o projeto cultura Afro-brasileira e indígena é a Independência do
Brasil, será que a Independência do Brasil significou Independência para todos
os brasileiros? Quem acha que a Independência foi só o famoso grito:
“Independência ou morte!”, pois não foi não, durante nossa história tivemos
muitas lutas pela Independência, todas reprimidas pelo governo português.
Antes de 1500,
milhões de índios viviam no Brasil. Hoje em dia, a população indígena não chega
a 300 mil. E depois de todo esse tempo, ainda não se conhece muito sobre os
índios brasileiros. Acredite se quiser: ainda existem 54 grupos indígenas que
não têm contato constante ou conhecido com os "homens brancos".
E por último o Folclore brasileiro, que é
uma forma de resgatar a cultura de nosso país e região, conhecendo os tipos de
danças, lendas, músicas e comidas típicas.
Metodologia:
Os dois temas foram trabalhados em sala
fazendo um paralelo com cultura afro-brasileira e indígena, no 7º ano por
exemplo ao estar trabalhando o Nordeste colonial, íamos fazendo uma discussão
sobre a situação dos negros no trabalho nos engenhos de açúcar, foram
apresentadas imagens para análise e interpretação de como era a situação dos
negros nesse trabalho, eram feitos questionamentos para discutirmos a vinda
deles da África para o Brasil, e também a forma como eles faziam para fugir
dessa situação, onde muitos fugiam para Quilombos em busca de proteção,
assistimos ao filme Quilombo, filme brasileiro que retrata muito bem sobre essa
situação e logo após foi feita uma atividade sobre este filme que aliás vem
trazendo no próprio livro didático, já era uma sugestão de como tratar esse
tema, podemos perceber que até mesmo o livro didático já se trouxe uma forma de
como trabalhar essa questão dos africanos no Brasil.
Já sobre a Independência do Brasil,
também foi feito um estudo em sala de aula e também no sábado letivo, juntos
com todos os funcionários e alunos da escola, em sala fizemos uma discussão
sobre como aconteceu a Independência do Brasil, quem foram os envolvidos,
durante a discussão fazíamos questionamentos para instigar a participação dos
alunos na aula, principalmente questionando se realmente a independência
significou a liberdade para todos e se todos foram beneficiados, principalmente
em relação aos indígenas que já moravam aqui bem antes de os portugueses
chegarem, foram feitas leituras em textos que tratam sobre esse assunto. Já no
sábado letivo foram feitos algumas apresentações referentes a esse tema.
Já sobre o folclore foram feitos alguns
momentos no pátio escolar, em forma de gincana, um dia eram feitos momentos com
apresentações de lendas e adivinhas, em outro eram feitos apresentação de um
vídeo com lendas, e por último foi feito uma culminância, com comidas típicas.
Avaliação
e conclusão:
Os trabalhos foram bem
elaborados, sentimos que os alunos se interessaram pelo tema e ficaram
entusiasmado em participar das atividades, até mesmo alunos que muitas vezes
não gostam de se apresentar, é um assunto muito bom de se trabalhar, por que os
alunos sabem que fazem parte dessa cultura, que está presente em nossas vidas, a
partir do estudo desse tema podemos ter conhecimento e reconhecimento da nossa
cultura afro-brasileira, afinal de contas nós brasileiros somos uma miscigenação
de culturas, somos nós que levamos ela de geração em geração e assim irá
continuar, se todos levarem adiante essa rica cultura.
Fotos
:
EEF
ANTÔNIO GREGÓRIO DO NASCIMENTO
BELÉM
RELATÓRIO
DAS AULAS DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
Nas
aulas (2 aulas) que ministrei sobre a cultura afro-brasileira e indígena no dia
04/09/2014 abordei o tema trocas culturais e alimentação dos escravos, através
de slides com imagens e temas principais do conteúdo, realização da dinâmica
“verdadeiro ou falso” com afirmativas sobre a alimentação dos africanos e
apresentação do vídeo: África no
passado: riquezas e glória – a história que ninguém contou.
Apresentei
para os alunos a importância das senzalas para a vida cultural dos africanos,
mostrando imagens do Museu Negro Liberto que fica na cidade de Redenção no
Estado do Ceará, o museu foi fundado na casa grande onde viviam os senhores de
engenho e na senzala onde viviam os escravos.
Realizei
a dinâmica colheita premiada para fixar o conteúdo abordando as expressões
culturais, onde analisamos o preconceito vivenciado pelo afro- brasileiros que
viviam no período colonial, e que ainda vivem esse preconceito atualmente.
Embora vivemos em um mundo informatizado, mas existem casos de racismo e
preconceito contra negros, as pessoas precisam saber que não existem culturas
atrasadas ou adiantadas, apenas culturas diferentes.
No
assunto alimentação dos escravos repassei para os alunos uma lista de alimentos
que foram considerados alimentação dos escravos durante o processo de
escravidão. A lista continha os seguintes alimentos: fubá; pirão; mingau e
angu; considerado os principais, apresentando como se faziam esses alimentos
(receitas).
As
aulas foram bastante proveitosas e os alunos ficaram bastante empolgados com as
informações apresentadas, pois passaram a conhecer riquezas do continente
africano e não apenas pobreza, miséria e escravidão que em muitos casos se
resume a história desse extenso continente.
Professora:
Leidiane Dangela Vasconcelos
E.E.F.
João Evangelista Vasconcelos
Cajueirinho
I
Relatório
das atividades desenvolvidas com a temática
afro-brasileiro
e indígena
Durante o terceiro bimestre de 2014,
a temática afro-brasileira e indígena foi abordada nas salas de aula das turmas
do 6º ao 9º ano em várias ocasiões. A escola entende que este é um tema muito
importante e que deve sempre compor a grade de trabalho dos professores, em
especial, os professores da área de ciências humanas. Assim, os seguintes temas
foram abordados não necessariamente em todas as turmas.
·
A resistência indígena;
·
Racismo
·
Música Racismo é burrice (Gabriel o
pensador)
·
Heranças, conflitos e diversidade
·
Os afro-brasileiros no Brasil
·
Mistura étnica e cultural: um olhar
sobre o continente africano
Diferentes estratégias de trabalho foram utilizadas
para abordar esses temas nas salas de aula, dependendo da turma em que o tema
estava sendo discutido. A discussão oral foi uma das estratégias mais
utilizadas, sempre com o complemento de alguma atividade prática como por
exemplo a resolução de cruzadinhas, caça-palavras, produção de cartazes. Outras
técnicas utilizadas foi a análise de imagens e mapas, exibição de vídeo que
abordava o tema em estudo e discussão do tema com auxílio de slides.
As aulas foram bem participativas pois o alunado já
absorve a temática com mais naturalidade e discute o tema com consciência da
necessidade considerar cada etnia como um complemento uma das outras e que cada
uma só tem a contribuir com o enriquecimento cultural da nossa sociedade.
Por
Manoel Messias
Coordenador
Pedagógico
Relatório bimestral do projeto afro-indígena da Escola de
Ensino Fundamental Leopoldo Manoel de Medeiros- Preá.
As atividades
foram realizadas referente aos meses de junho/julho, agosto e setembro,
dispostas da seguinte forma: em junho/julho abordamos a questão da dança
folclórica quadrilha, em que retratamos o Brasil em sua beleza cultural, com
músicas nordestinas e um pouco do forró para iniciar nossa quadrilha; já no mês
de agosto comemoramos o folclore, explorando lendas conhecidas e da localidade,
comidas típicas como tapioca e peixe entre outras, o artesanato(crochê)
apresentado em desfile, brincadeiras com adivinhas para as turmas, cartazes
sobre as lendas; e para finalizar, no mês de setembro, na semana da Pátria,
especificamente dia 7, entoamos os hinos da Independência e Nacional ao toque
do batuque da escola, e contamos com a apresentação de capoeira neste dia.
Segue em anexo as fotos das atividades em questão.
E.E.F. LUÍS ALBANO DA SILVEIRA
RELATÓRIO: CULTURA
AFRO-BRASILEIRO E INDÍGENA
Acontece nas aulas de 6° ao 9° ano, principalmente
nas aulas de História e Geografia, de forma contextualizada estudos e
atividades sobre a temática cultura afro-brasileiro e indígena. As professoras
utilizam além do livro didático recursos diversos para a melhor compreensão do
conteúdo abordado.
Esse conteúdo não acontece apenas nas aulas de
História e Geografia, sempre que dar certo os professores estão realizando roda
de conversas, vídeos, orientações sobre o respeito e valorização dessa cultura
que tem um fator importante para o desenvolvimento da cultura do povo
brasileiro. Alguns conteúdos para facilitar, já vem registrados na grade
curricular das disciplinas como: Nordeste colonial (o papel do negro no
trabalho escravo), Cultura(capoeira), O papel do índio na ocupação do Brasil,
além de outros conteúdos, os mesmos são repassados através de debates,
construção de cartazes, textos, estratégias de leituras, peça teatral, poesias,
entre outros que favorecem na conscientização dos alunos sobre o respeito e
como no dia a dia nós vivenciamos os hábitos e costumes desse povo. Além disso,
é realizada pelo grêmio, na rádio recreio momentos de interação com curiosidades
sobre a história do índio e do negro no Brasil.
Espera-se que, com a continuação desses
estudos com objetivo de conscientização, orientação e aprofundamento dos temas
abordados podemos diminuir a visão dos nossos adolescentes com relação aos modos
dos negros e índios do Brasil.
RELATÓRIO AFRO-INDÍGENA
– CEB PAULO FREIRE
Nos dias 11 e 14 de agosto a professora Lidiana
Farias de Vasconcelos realizou nos 7º
anos A e B o fechamento da Unidade 08 do livro Didático onde os alunos
produziram em equipes histórias em quadrinhos referente ao tema Nordeste
Colonial, formam no total 07 aulas onde cinco foram explicações e atividades de
acordo com o titulo da aula, a sexta aula foi a produção das histórias e a
sétima a apresentação, as aulas tinham como objetivo a conscientização dos
alunos em relação a construção do nordeste e a importância do trabalho escravo
e indígena para essa região, levar o os educando a percepção que todos nós
brasileiros somos frutos desses povos e falar do índio e do negro é resgatar
nossas raízes.
As aulas foram muito proveitosas e isso foi
perceptível em todos os momentos inclusive no fechamento com as apresentações,
cada grupo ficou com um tema especifico da unidade e os alunos demonstraram
muito entusiasmo ao apresentar seus trabalhos todos foram para frente e falaram
algo sobre o tema, apenas um aluno não participou das apresentações por que
estava doente, o mesmo faltou e mandou a justificativa, no entanto este
participou da organização do trabalho de seu grupo, inclusive fazendo alguns
desenhos. È muito gratificante perceber que o objetivo da aula foi alcançado e
que os alunos se sentiram participantes ativos da mesma.
Escola de Ensino
Fundamental Joaquim José Monteiro.
Professor: José
Alex Costa. (História e Geografia).
Relatório da
Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
Durante o período do 3º bimestre, ao
trabalhar com as disciplinas de História e Geografia nas turmas do Ensino
Fundamental II, conforme me foi orientado ministrei aulas referentes a cultura
afro no Brasil , mais relativamente as realidades dos dias atuais.
Na turma do 7º ano, abordamos em
conformidade com a 8ª unidade do livro didático e outras fontes, como a revista
da biblioteca nacional, o tema relacionado ao período da escravidão em nosso
país, bem como as mazelas causadas à estes e aos seus descendentes até os dias
de hoje. Ainda abordamos sobre as principais atividades dos escravos no
cotidiano desde as mais simples à mais braçal, destacando a forte utilização da
mão escrava na economia brasileira dos séculos passados.Com isso também
refletimos sobre as atuais condições dos afros descendentes em nosso
país.
Na turma do 8º ano, trabalhamos a
temática sobre racismo no Brasil e no mundo, com utilização de vários aspectos
do nosso cotidiano que podem ser apontados como preconceito racial, bem como
estudos tendo como fonte de análise alguns gráficos de pesquisas feitas a
partir de situações preconceituosas. Culminando com observação e análise dos
direitos que são assegurados por lei a participação de todos na sociedade como cidadãos.
Dando continuidade à abordagem do
assunto na turma do 9º ano, foi
mencionado e aprofundado a temática sob a luz do tema “A ideologia
nazista”, no qual defendia que houvesse uma raça superior , neste contexto
trabalhamos o tema preconceito racial e
levantamos comentários sobre como
os escravos eram visto em tempos de escravidão, e como é dolosa a vida
de afro descendente nos dias atuais, em que a cor da pele fala mais do que boas
condutas .
Ao levantar estas questões
percebemos que de alguma forma, por mais dissimulado ou silencioso que seja o
preconceito ainda existem pessoas sendo estigmatizadas pela cor da pele ,classe
social, religião e até mesmo pelo estilo de roupa que veste. Os temas
debatidos foram utilizados metodologias
de ensino e aprofundamento do assunto tais como: vídeos, slides, atividades
lúdicas e resolução de atividades escritas.
Por ser um assunto relevante e de
grande repercussão na atualidade, percebesse que os alunos se interessaram, discutindo e expondo suas
ideias e os fatos mais marcantes nos
dias de hoje a respeito do assunto em pauta.
RELATÓRIO
- SOLIDÃO
EEF PEDRO MARQUES DA CUNHA
REALIZOU-SE
NA E.E.F PEDRO MARQUES DA CUNHA NAS TURMAS DE 8° E 9° ANO ATIVIDADES SOBRE AFRO
BRASILEIRO INDÍGENA, ONDE O PROFESSOR XAVIER TRABALHOU VOCABULÁRIO AFRO
BRASILEIRO INDÍGENA, APRESENTOU UM VÍDEO COM O TEMA E TRABALHOU A ORALIDADE
NUMA RODA DE CONVERSA, JOGO DA MEMÓRIA, ESTUDO, ATIVIDADE DE PESQUISA. SENDO
QUE FOI UMA AULA BASTANTE PROVEITOSO COM PARTICIPAÇÃO DOS EDUCANDOS, SENDO NO
TOTAL 33 ALUNOS, DESTES SE CONSIDERA NEGRA.