segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Relatorio Afro-indígena - 3º Bimestre letivo - Cruz Ceará



RELATÓRIO DA TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
Professora: Maria Leiane Nascimento  
Escola:  E. E. F. Raimunda Elvira Brandão                                          Data: 10/10/2014
Tema: O Nordeste Colonial, Independência do Brasil e folclore brasileiro.





Objetivos:
·         Reconhecer que os costumes inseridos em nossa sociedade fazem parte de nosso cotidiano e é trazido desde outras gerações;
·         Resgatar os costumes e tradições herdados por nossos antepassados.
·         Reconhecer que o Brasil faz parte de uma miscigenação de culturas;
·         Analisar a data histórica “Sete de Setembro” pela perspectiva indígena. Compreender a importância da preservação da cultura indígena. Criar o hábito de ler e analisar criticamente os materiais jornalísticos. Estimular a leitura e a produção de textos. Favorecer a reflexão histórica.

Introdução:
      Na disciplina de História na turma do 7º ano estávamos estudando o Nordeste colonial, período em que muitos escravos eram trazidos por navios negreiros para nossa região, para trabalhar na lavoura do açúcar, esses escravos passavam por situações desumanas, tanto em relação ao trabalho como também aos castigos físicos que eram impostos a eles se não fizessem o trabalho correto ou que não cumprisse as regras tal qual os donos de engenho queriam, sem falar na viagem da África até aqui, os navios eram amontoados todos juntos em porões sujos e falta de comida, esses negros que eram trazidos pra cá, muitos deles não aguentando a situação fugiam e se refugiavam em locais chamados Quilombos, um dos mais importantes e conhecidos até hoje no Brasil é o Quilombo dos palmares, e seu líder era o Zumbi dos Palmares, e até hoje existem comunidades remanescentes de quilombolas que ainda trazem as marcas da escravidão que tiveram ou sofreram.
      Outro tema também que deu pra ser trabalhado o projeto cultura Afro-brasileira e indígena é a Independência do Brasil, será que a Independência do Brasil significou Independência para todos os brasileiros? Quem acha que a Independência foi só o famoso grito: “Independência ou morte!”, pois não foi não, durante nossa história tivemos muitas lutas pela Independência, todas reprimidas pelo governo português.
Antes de 1500, milhões de índios viviam no Brasil. Hoje em dia, a população indígena não chega a 300 mil. E depois de todo esse tempo, ainda não se conhece muito sobre os índios brasileiros. Acredite se quiser: ainda existem 54 grupos indígenas que não têm contato constante ou conhecido com os "homens brancos".
      E por último o Folclore brasileiro, que é uma forma de resgatar a cultura de nosso país e região, conhecendo os tipos de danças, lendas, músicas e comidas típicas.

Metodologia:
        Os dois temas foram trabalhados em sala fazendo um paralelo com cultura afro-brasileira e indígena, no 7º ano por exemplo ao estar trabalhando o Nordeste colonial, íamos fazendo uma discussão sobre a situação dos negros no trabalho nos engenhos de açúcar, foram apresentadas imagens para análise e interpretação de como era a situação dos negros nesse trabalho, eram feitos questionamentos para discutirmos a vinda deles da África para o Brasil, e também a forma como eles faziam para fugir dessa situação, onde muitos fugiam para Quilombos em busca de proteção, assistimos ao filme Quilombo, filme brasileiro que retrata muito bem sobre essa situação e logo após foi feita uma atividade sobre este filme que aliás vem trazendo no próprio livro didático, já era uma sugestão de como tratar esse tema, podemos perceber que até mesmo o livro didático já se trouxe uma forma de como trabalhar essa questão dos africanos no Brasil.
       Já sobre a Independência do Brasil, também foi feito um estudo em sala de aula e também no sábado letivo, juntos com todos os funcionários e alunos da escola, em sala fizemos uma discussão sobre como aconteceu a Independência do Brasil, quem foram os envolvidos, durante a discussão fazíamos questionamentos para instigar a participação dos alunos na aula, principalmente questionando se realmente a independência significou a liberdade para todos e se todos foram beneficiados, principalmente em relação aos indígenas que já moravam aqui bem antes de os portugueses chegarem, foram feitas leituras em textos que tratam sobre esse assunto. Já no sábado letivo foram feitos algumas apresentações referentes a esse tema.
      Já sobre o folclore foram feitos alguns momentos no pátio escolar, em forma de gincana, um dia eram feitos momentos com apresentações de lendas e adivinhas, em outro eram feitos apresentação de um vídeo com lendas, e por último foi feito uma culminância, com comidas típicas.
Avaliação e conclusão:
       Os trabalhos foram bem elaborados, sentimos que os alunos se interessaram pelo tema e ficaram entusiasmado em participar das atividades, até mesmo alunos que muitas vezes não gostam de se apresentar, é um assunto muito bom de se trabalhar, por que os alunos sabem que fazem parte dessa cultura, que está presente em nossas vidas, a partir do estudo desse tema podemos ter conhecimento e reconhecimento da nossa cultura afro-brasileira, afinal de contas nós brasileiros somos uma miscigenação de culturas, somos nós que levamos ela de geração em geração e assim irá continuar, se todos levarem adiante essa rica cultura.
Fotos :
          


EEF ANTÔNIO GREGÓRIO DO NASCIMENTO
BELÉM
RELATÓRIO DAS AULAS DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA

Nas aulas (2 aulas) que ministrei sobre a cultura afro-brasileira e indígena no dia 04/09/2014 abordei o tema trocas culturais e alimentação dos escravos, através de slides com imagens e temas principais do conteúdo, realização da dinâmica “verdadeiro ou falso” com afirmativas sobre a alimentação dos africanos e apresentação do vídeo: África no passado: riquezas e glória – a história que ninguém contou.
Apresentei para os alunos a importância das senzalas para a vida cultural dos africanos, mostrando imagens do Museu Negro Liberto que fica na cidade de Redenção no Estado do Ceará, o museu foi fundado na casa grande onde viviam os senhores de engenho e na senzala onde viviam os escravos.
            Realizei a dinâmica colheita premiada para fixar o conteúdo abordando as expressões culturais, onde analisamos o preconceito vivenciado pelo afro- brasileiros que viviam no período colonial, e que ainda vivem esse preconceito atualmente. Embora vivemos em um mundo informatizado, mas existem casos de racismo e preconceito contra negros, as pessoas precisam saber que não existem culturas atrasadas ou adiantadas, apenas culturas diferentes.
No assunto alimentação dos escravos repassei para os alunos uma lista de alimentos que foram considerados alimentação dos escravos durante o processo de escravidão. A lista continha os seguintes alimentos: fubá; pirão; mingau e angu; considerado os principais, apresentando como se faziam esses alimentos (receitas).
As aulas foram bastante proveitosas e os alunos ficaram bastante empolgados com as informações apresentadas, pois passaram a conhecer riquezas do continente africano e não apenas pobreza, miséria e escravidão que em muitos casos se resume a história desse extenso continente.
           

Professora: Leidiane Dangela Vasconcelos

E.E.F. João Evangelista Vasconcelos
Cajueirinho I
Relatório das atividades desenvolvidas com a temática
afro-brasileiro e indígena
            Durante o terceiro bimestre de 2014, a temática afro-brasileira e indígena foi abordada nas salas de aula das turmas do 6º ao 9º ano em várias ocasiões. A escola entende que este é um tema muito importante e que deve sempre compor a grade de trabalho dos professores, em especial, os professores da área de ciências humanas. Assim, os seguintes temas foram abordados não necessariamente em todas as turmas.
·         A resistência indígena;
·         Racismo
·         Música Racismo é burrice (Gabriel o pensador)
·         Heranças, conflitos e diversidade
·         Os afro-brasileiros no Brasil
·         Mistura étnica e cultural: um olhar sobre o continente africano
Diferentes estratégias de trabalho foram utilizadas para abordar esses temas nas salas de aula, dependendo da turma em que o tema estava sendo discutido. A discussão oral foi uma das estratégias mais utilizadas, sempre com o complemento de alguma atividade prática como por exemplo a resolução de cruzadinhas, caça-palavras, produção de cartazes. Outras técnicas utilizadas foi a análise de imagens e mapas, exibição de vídeo que abordava o tema em estudo e discussão do tema com auxílio de slides.
As aulas foram bem participativas pois o alunado já absorve a temática com mais naturalidade e discute o tema com consciência da necessidade considerar cada etnia como um complemento uma das outras e que cada uma só tem a contribuir com o enriquecimento cultural da nossa sociedade.

Por Manoel Messias
Coordenador Pedagógico



Relatório bimestral do projeto afro-indígena da Escola de Ensino Fundamental Leopoldo Manoel de Medeiros- Preá.


As atividades foram realizadas referente aos meses de junho/julho, agosto e setembro, dispostas da seguinte forma: em junho/julho abordamos a questão da dança folclórica quadrilha, em que retratamos o Brasil em sua beleza cultural, com músicas nordestinas e um pouco do forró para iniciar nossa quadrilha; já no mês de agosto comemoramos o folclore, explorando lendas conhecidas e da localidade, comidas típicas como tapioca e peixe entre outras, o artesanato(crochê) apresentado em desfile, brincadeiras com adivinhas para as turmas, cartazes sobre as lendas; e para finalizar, no mês de setembro, na semana da Pátria, especificamente dia 7, entoamos os hinos da Independência e Nacional ao toque do batuque da escola, e contamos com a apresentação de capoeira neste dia. Segue em anexo as fotos das atividades em questão.




E.E.F. LUÍS ALBANO DA SILVEIRA
RELATÓRIO: CULTURA  AFRO-BRASILEIRO E INDÍGENA
Acontece nas aulas de 6° ao 9° ano, principalmente nas aulas de História e Geografia, de forma contextualizada estudos e atividades sobre a temática cultura afro-brasileiro e indígena. As professoras utilizam além do livro didático recursos diversos para a melhor compreensão do conteúdo abordado.
Esse conteúdo não acontece apenas nas aulas de História e Geografia, sempre que dar certo os professores estão realizando roda de conversas, vídeos, orientações sobre o respeito e valorização dessa cultura que tem um fator importante para o desenvolvimento da cultura do povo brasileiro. Alguns conteúdos para facilitar, já vem registrados na grade curricular das disciplinas como: Nordeste colonial (o papel do negro no trabalho escravo), Cultura(capoeira), O papel do índio na ocupação do Brasil, além de outros conteúdos, os mesmos são repassados através de debates, construção de cartazes, textos, estratégias de leituras, peça teatral, poesias, entre outros que favorecem na conscientização dos alunos sobre o respeito e como no dia a dia nós vivenciamos os hábitos e costumes desse povo. Além disso, é realizada pelo grêmio, na rádio recreio momentos de interação com curiosidades sobre a história do índio e do negro no Brasil.
   Espera-se que, com a continuação desses estudos com objetivo de conscientização, orientação e aprofundamento dos temas abordados podemos diminuir a visão dos nossos adolescentes com relação aos modos dos negros e índios do Brasil.


RELATÓRIO AFRO-INDÍGENA – CEB PAULO FREIRE



Nos dias 11 e 14 de agosto a professora Lidiana Farias de Vasconcelos realizou  nos 7º anos A e B o fechamento da Unidade 08 do livro Didático onde os alunos produziram em equipes histórias em quadrinhos referente ao tema Nordeste Colonial, formam no total 07 aulas onde cinco foram explicações e atividades de acordo com o titulo da aula, a sexta aula foi a produção das histórias e a sétima a apresentação, as aulas tinham como objetivo a conscientização dos alunos em relação a construção do nordeste e a importância do trabalho escravo e indígena para essa região, levar o os educando a percepção que todos nós brasileiros somos frutos desses povos e falar do índio e do negro é resgatar nossas raízes.
As aulas foram muito proveitosas e isso foi perceptível em todos os momentos inclusive no fechamento com as apresentações, cada grupo ficou com um tema especifico da unidade e os alunos demonstraram muito entusiasmo ao apresentar seus trabalhos todos foram para frente e falaram algo sobre o tema, apenas um aluno não participou das apresentações por que estava doente, o mesmo faltou e mandou a justificativa, no entanto este participou da organização do trabalho de seu grupo, inclusive fazendo alguns desenhos. È muito gratificante perceber que o objetivo da aula foi alcançado e que os alunos se sentiram participantes ativos da mesma.




Escola de Ensino Fundamental Joaquim José Monteiro.
Professor: José Alex Costa. (História e Geografia).
Relatório da Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
           Durante o período do 3º bimestre, ao trabalhar com as disciplinas de História e Geografia nas turmas do Ensino Fundamental II, conforme me foi orientado ministrei aulas referentes a cultura afro no Brasil , mais relativamente as realidades dos dias atuais.
            Na turma do 7º ano, abordamos em conformidade com a 8ª unidade do livro didático e outras fontes, como a revista da biblioteca nacional, o tema relacionado ao período da escravidão em nosso país, bem como as mazelas causadas à estes e aos seus descendentes até os dias de hoje. Ainda abordamos sobre as principais atividades dos escravos no cotidiano desde as mais simples à mais braçal, destacando a forte utilização da mão escrava na economia brasileira dos séculos passados.Com  isso também  refletimos sobre as atuais condições dos afros descendentes em nosso país.
             Na turma do 8º ano, trabalhamos a temática sobre racismo no Brasil e no mundo, com utilização de vários aspectos do nosso cotidiano que podem ser apontados como preconceito racial, bem como estudos tendo como fonte de análise alguns gráficos de pesquisas feitas a partir de situações preconceituosas. Culminando com observação e análise dos direitos que são assegurados por lei a participação de todos na sociedade  como cidadãos.

            Dando continuidade à abordagem do assunto na turma do 9º ano, foi  mencionado e aprofundado a temática sob a luz do tema “A ideologia nazista”, no qual defendia que houvesse uma raça superior , neste contexto trabalhamos o tema preconceito racial e  levantamos comentários sobre como  os escravos eram visto em tempos de escravidão, e como é dolosa a vida de afro descendente nos dias atuais, em que a cor da pele fala mais do que boas condutas .
             Ao levantar estas questões percebemos que de alguma forma, por mais dissimulado ou silencioso que seja o preconceito ainda existem pessoas sendo estigmatizadas pela cor da pele ,classe social, religião e até mesmo pelo estilo de roupa que veste. Os temas debatidos  foram utilizados metodologias de ensino e aprofundamento do assunto tais como: vídeos, slides, atividades lúdicas e resolução de atividades escritas.
         Por ser um assunto relevante e de grande repercussão na atualidade, percebesse que os alunos  se interessaram, discutindo e expondo suas ideias e os fatos mais marcantes  nos dias de hoje a respeito do assunto em pauta.                       
           

RELATÓRIO - SOLIDÃO
EEF PEDRO MARQUES DA CUNHA
REALIZOU-SE NA E.E.F PEDRO MARQUES DA CUNHA NAS TURMAS DE 8° E 9° ANO ATIVIDADES SOBRE AFRO BRASILEIRO INDÍGENA, ONDE O PROFESSOR XAVIER TRABALHOU VOCABULÁRIO AFRO BRASILEIRO INDÍGENA, APRESENTOU UM VÍDEO COM O TEMA E TRABALHOU A ORALIDADE NUMA RODA DE CONVERSA, JOGO DA MEMÓRIA, ESTUDO, ATIVIDADE DE PESQUISA. SENDO QUE FOI UMA AULA BASTANTE PROVEITOSO COM PARTICIPAÇÃO DOS EDUCANDOS, SENDO NO TOTAL 33 ALUNOS, DESTES SE CONSIDERA NEGRA.





 









Programa Música na Escola no You tube

O Programa Música na escola possui um canal de divulgação das atividades desenvolvidas nas escolas públicas municipais de Cruz. Neste canal são postados vídeos amadores produzidos pelos professores de Música de cada escola que fazem parte do programa e registram o trabalho feito com seus alunos.

Visite e confira: