quarta-feira, 20 de maio de 2015

RELATÓRIO AFRO - BRASILEIRA E INDÍGENA - POÇO DOCE II - 2015.1





E.E.F. FRANCISCO DAS CHAGAS E SILVEIRA
POÇO DOCE II

RELATÓRIO SOBRE A CULTURA AFRO - BRASILEIRA E INDÍGENA
Durante o primeiro bimestre de 2015, na E.E.F. Francisco das Chagas e Silveira localizada em Poço Doce II, município de Cruz, estado do Ceará, foi trabalhado sobre a cultura afro-brasileira e indígena nas turmas de 6º ao 9º ano, sendo 66 alunos do sexo masculino e 56 do sexo feminino, totalizando  122 alunos.                                                                                                                                                                                                                                                
Dia 25 de março “Dia da abolição da escravatura no Ceará”, os professores apresentaram para os alunos do 6º ao 9º ano, a importância da data que para o estado do Ceará é um marco no processo de valorização da cultura afro-indígena para a sociedade, pois representa a libertação da escravatura no estado, sendo que a primeira cidade do Ceará a libertar os seus escravos foi Redenção, que hoje é conhecida pelo seu desenvolvimento cultural, pois tem como ponto crucial o “Museu Negro Liberto”, que fica na casa grande e na senzala onde muitos negros foram torturados. Foi apresentado slides com fotos daquelas pessoas que foram fundamentais para a abolição da escravatura no Ceará.
No dia 05 de maio, a professora Leidiane Dângela Vasconcelos trabalhou com os estudantes da turma do 9° ano “B” o estatuto da igualdade racial, onde apresentou para os alunos o vídeo: Rachel Sheherazade fala sobre racismo, em seguida, fez questionamentos com os estudantes  como: os negros são respeitados nas repartições públicas? São valorizados na sociedade? Qual a pior forma de preconceito contra os negros? E em seguida dividiu a turma em quatro grupos e pediu que eles fizessem cartazes referentes aos direitos dos negros na sociedade, logo após apresentaram de forma bastante interessante pois afirmaram que a sociedade ainda é muito preconceituosa e por esta razão os direitos dos negros acabam sendo violados. Enfim trabalhar a temática cultura afro-brasileira é muito instigante para os estudantes, pois eles se empolgam mostrando resultados positivos. 


Prof.  Leidiane / Prof. Jarbas

Coordenadora - Josineuda Vasconcelos

Relatório Afro - brasileiro - Canema - 2015.1



E.E.F. FILOMENA MARTINS DOS SANTOS
Relatório de atividades do primeiro período letivo de 2015 – Cultura Afro­-brasileira e Indígena
Embasando-se na lei n.º 10.639/2003 que determina a obrigatoriedade do ensino da história e da cultura afro-brasileira e africana nos currículos escolares, percebemos a necessidade do aprofundamento nos assuntos referentes à cultura africana e afro-brasileira e o preconceito ainda existente quanto a elas. A E.E.F. Filomena Martins dos Santos preocupada em fazer cumprir essa lei e, sobretudo fazer com que o cidadão cruzense reconheça a importância dos povos africanos na história do Brasil, levando o nosso educando a reconhecer, respeitar e valorizar as contribuições do negro na formação da cultura brasileira.
Neste primeiro período letivo nas disciplinas de história e ensino religioso, com os alunos do 6º ao 9º ano, foram realizadas pesquisas, aulas expositivas, leitura e interpretação de textos, consultas em acervos bibliográficos e internet referente à contribuição no negro e do indígena na nossa cultura. O objetivo maior durante as explanações era fazer com que o aluno percebesse a importância da igualdade étnico-racial, rompendo com estigmas, com linguagens explicitadas ou não de inferioridade de negros e indígenas. Alguns temas obtiveram destaques no conhecimento da África de ontem e de hoje, a história do Brasil contada na perspectiva do negro com exemplos na política, na economia, nas artes, na sociedade em geral; apresentação de slides com imagens e subtemas relacionados a igualdade étnica e racial, abordando o sistema de cotas criado pelo governo, artigos (direitos e deveres), definição de racismo e preconceito. As atividades pesquisadas foram analisadas em sala durante as aulas de forma que o conhecimento foi sendo construído pelos alunos de acordo com as informações adquiridas durante as leituras, as reflexões realizadas durante às aulas com a turma e pelos debates após as pesquisas. Estudo em grupo dos temas: colonização, catequização e resistência indígena. A cada conteúdo trabalhado, vinha à tona o conflito da diversidade existente na escola e na sociedade, e as opiniões e sugestões foram sendo valorizados pelo professor, a medida que os alunos percebiam-se como parte dessa diversidade da qual estavam trabalhando. Uma data que obteve destaque foi o 25 de Março, no qual o Ceará foi a primeira província do Brasil a abolir a escravidão.
Ao final do período os alunos compreenderam que a história do povo africano e indígena é rica, e que apesar do sofrimento e das grandes batalhas por direitos, os negros e indígenas se tornaram componentes fundamentais na construção do Brasil hoje.

Relatório afro brasileiro e indígena - Escola de Monteiros



E E F JOAQUIM JOSÉ MONTEIRO
“Promovendo a Educação”
Relatório afro brasileiro e indígena









Plano da Professora Deuziran    

   Hoje em dia há uma preocupação grande em realizar estudos e atividades nas escolas municipais assim como nas estudais e em cursos superiores sobre a temática afro brasileira e indígena, com o objetivo da valorização do negro no mundo atual. Assim não foi diferente na escola Joaquim José Monteiro, onde teve destaque nas aulas de História, principalmente nas séries finais do ensino fundamental, onde a professora Deuziran Nascimento junto com a turma do 9° ano enfatizou estudos sobre o Dia 25 de Março, no Ceará comemorado dia da Data Magna, libertação dos escravos.
    A mesma proporcionou para a turma, vídeo explicativo, leitura de texto para debates, e registros, no qual   para fechamento do conteúdo os alunos fizeram em forma de peça teatral a representação daquilo que tinham entendido. Ainda sobre a temática foram realizadas na turma do 7° ano, também estudos sobre o dia da Data Magna, onde a turma teve envolvimento nas atividades, realizando construção de cartazes, desenhos de personagens históricos entre outros. Certo de que a professora fez um trabalho querendo repassar o assunto principal, a valorização das origens, o respeito a humanidade, as diferenças no meio social, no mais fecho este pequeno relato com a seguinte frase “Enquanto a humanidade olhar o negro com os olhos e não com o coração, o preconceito permanecerá o mesmo”.

Prof. Deuziran / Fatima Chaves.

Coordenadora - Regina Márcia