segunda-feira, 16 de junho de 2008

Música na Escola - CEB Paulo Freire

Relatório sobre o “Curso de Música na Escola”

A música como atividade escolar, foi uma grande experiência na minha vida estudantil. Antes eu nada conhecia sobre a importância das notas/cifras musicais, hoje percebo que domino esse conhecimento e tenho melhorado muito a minha aprendizagem.

O Coral tem nos ajudado bastante, nele aprendemos exercícios importantes para aquecimento e relaxamento de nossas cordas vocais, melhorando sempre a qualidade da nossa voz.

O projeto “música na escola” foi como um raio de luz em minha vida, pois desde criança pequena gostava de cantar e sempre sonhava em um dia poder tocar um instrumento musical. Hoje me sinto feliz por ter realizado este sonho e mais ainda, de poder participar das festinhas da Escola, animando o ambiente com a música e o nosso canto, além de desenvolver não somente o nosso lado musical, mas a nossa concentração e auto-estima.

Ah! Não posso deixar de falar do nosso Blog, é isso aí, o blog do grupo musical! Nele colocamos nossos talentos, curiosidades sobre a música e mostramos também como funciona o projeto música na escola.
Termino este relatório falando que a música é demais, e se você tem um sonho, corra atrás!

Nome: Andresa Sousa de Araújo
Idade: 13 anos
Série: 8ª ano A
Escola: CEB Paulo Freire

No dia 1º de agosto de 2007, “eu” Sabrina Micheli Vasconcelos, descobri algo em mim que ainda não tinha percebido: uma voz boa para cantar. Entrei no grupo musical desta Escola, passei a conhecer melhor a professora de música (Andréa), que me incentivou a cantar e me fez perder um pouco de minha timidez. No dia 06 de fevereiro de 2008, entrei no curso de teclado e alguns meses depois entrei para o Coral. Minha vida se transformou, porque aprendi a gostar mais ainda da música, depois que comecei a cantar e tocar as músicas que tanto gosto.
Agradeço de coração ao Governo Municipal de Cruz por oferecer este maravilhoso curso nas escolas e também a minha professora Andréa por ter me ajudado a desenvolver meus talentos musicais.


Nome: Sabrina Micheli Vasconcelos
Idade: 12 anos
Escola: CEB Paulo Freire
Série: 8º ano A

Relatório - Escola de Caiçara

RELATÓRIO SOBRE O SEMI-ÁRIDO

Primeiramente montei minha equipe para ajudar na realização das pesquisas, ela é composta por 6 alunos. Depois nós que fazemos parte do projeto juntamente com a coordenadora geral da escola nos reunimos para decidir o que seria feito para incluir a comunidade nesse projeto e resolvemos fazer um programa de rádio, mas não deu certo pelo motivo da rádio não está em funcionamento em nossa comunidade.

Então resolvemos fazer uma exposição do tema nas salas de aulas e nas reuniões com os pais.
Depois realizei as pesquisas visitando casas de moradores da localidade. Meu último passo realizado até agora foi participar de um documentário realizado pela escola que contou com o apoio de ex-alunos e de moradores. O documentário era sobre o distrito de Caiçara, minha comunidade. Nesse documentário realizei pesquisas em postos de saúde, em escolas e visitei pontos turísticos do distrito de Caiçara.


ALUNA: BRUNA CRISTINA QUEIRÓZ
ESCOLA: EEF JOÃO LADISLAU DE PAULO MAGALHÃES - CAIÇARA

ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE CRUZ-CE.

Relatórios - Escola de Paraguai

RELATO DO TRABALHO REALIZADO COM AS PESQUISAS SOBRE O SEMI-ÁRIDO

Esta atividade foi desenvolvida em parceria com toda escola, lançada em todas as classes de 1º ao 9º ano, sendo trabalhada nas disciplinas de matemática com a 1º questão do roteiro do tema, em história e geografia as questões 2º, 3º e 4º e em Ciências a 5º questão.
Todos os alunos fizeram a pesquisa como tarefa de casa, em seguida os professores trabalharam com a apresentação das pesquisas, debates, roda de conversas, músicas, poesias, textos dissertativos e outros como nos propõem os desdobramentos de cada roteiro, da página 14.

Esse trabalho desenvolvido durante a Semana do Meio Ambiente foi muito proveitoso, pois deixou a comunidade infantil e adolescente mais informada, interessada e consciente, deixando-as mais participativas, sendo e se sentindo parte integrante do meio em que vivem.

A realização dessa pesquisa de montagem de tabelas e do gráfico de quantidades é uma pequena amostra do trabalho desenvolvido na turma do 6º ano único da escola acima identificada.

RELATÓRIO SOBRE AS CONDIÇÕES DAS ESCOLAS DO SEMI-ÁRIDO QUARTO ROTEIRO DO TEMA - EDUCAÇÃO PARA A CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO

Todas as crianças e adolescentes que estudam na escola EEF João Evangelista da Cruz têm cadeiras e bancos para sentarem. Temos água encanada freqüentemente, pias para lavar as mãos, chuveiros já não existem mais, torneiras funcionam adequadamente, as bacias sanitárias tem descargas. Já quebraram umas, mais não faz tanta falta. Temos energia elétrica, fogão, botijão de gás, geladeira e freezer. A merenda é servida todos os dias, raramente houve falhas. As crianças e adolescentes, a maioria gostam das merendas. A escola é bem abastecida.

Os alunos e professores usam materiais que facilita a aprendizagem. Alguns alunos destroem os materiais didáticos. Os espaços para brincadeiras são bons. Temos quadra esportiva. O sol deixa a sala bem clara sem prejudicar a visão. O vento sobra ar além dos ventiladores, combogós e janelas. Há vagas suficientes. Não acontecem acidentes, em relação os transportes com os alunos.
Professores são suficientes. Raramente alunos faltam por motivos justos: Casos de doenças reuniões na sede em favor da escola... os alunos que estudam em outras escolas também tem tempo de brincar, a ajudar os pais em casa nas pequenas tarefas domésticas.
ALUNA: MARIA LEONEIDE DA SILVA - IDADE: 15 ANOS - SÉRIE - 9º ANO
ESCOLA: EEF JOÃO EVANGELISTA DA CRUZ - PARAGUAI, ZONA RURAL.

Relatórios - Escola de Paraguai

TEMA: CADÊ A TERRA E A VEGETAÇÃO DO SEMI-ÁRIDO?

1. QUAIS OS TIPOS DE ÁRVORES QUE EXISTEM EM MINHA CASA?
R. BANANEIRA, MAMOEIRO, CAJUEIRO, ATEIRA, GRAVIOLEIRA, URUCUZEIRO.

2. QUANTAS ÁRVORES EXISTEM DE CADA TIPO?

R. BANANEIRA 15, MAMOEIRO 2, CAJUEIRO 20, ATEIRA 1, GRAVIOLEIRA 6 E URUCUZEIRO 5.

3. QUEM PLANTOU AS ÁRVORES DA MINHA CASA?

R. MEU PAI E MEU AVÔ.

4. HÁ QUANTO TEMPO FORAM PLANTADAS?

R. 2 ANOS. OS CAJUEIROS TÊM 30 ANOS DE PLANTADOS.

5. QUAIS OS BENEFÍCIOS QUE AS ÁRVORES TRAZEM PARA AS PESSOAS DO LUGAR ONDE MORO E PARA A NATUREZA?

R. AS ÁRVORES TRAZEM PARA AS PESSOAS SEUS FRUTOS, CASTANHA, OXIGÊNIO, MADEIRA E ETC. E PARA A NATUREZA AS ÁRVORES SOLTAM SEUS FRUTOS E ESPALHA AS SEMENTES REPRODUZINDO MUITO MAIS ÁRVORES.

6. VERIFICAR COM A FAMÍLIA SE O MATO É QUEIMADO QUANDO HÁ O PREPARO PARA O PLANTIO SEM? NÃO? POR QUÊ?

R. SIM. PORQUE ACHAM QUE É O ÚNICO JEITO DE MATAR O MATO E PODER PLANTAR.
PESQUISA REALIZADA PELO ALUNO: MARCOS JOSÉ DO NASCIMENTO
IDADE -11 ANOS, TURMA: 6° ANO, EEF JOÃO EVANGELISTA DA CRUZ – PARAGUAI, ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE CRUZ-CE.
TEMA DA PESQUISA - CADÊ A TERRA E A VEGETAÇÃO DO SEMI-ÁRIDO?

Pela pesquisa realizada descobri que existem 375 cajueiros, 102 coqueiros, 41 laranjeiras, 37 goiabeiras, 57 mangueiras, 42 mamoeiros, 22 limoeiros, 309 bananeiras e 24 aceroleiras em minha comunidade. Esta pesquisa foi realizada em campo pelos alunos da escola.
PESQUISA FEITA PELO ALUNO JOSÉ ADAILTON DE SOUSA
IDADE: 12 ANOS - DATA DA REALIZAÇÃO DA PESQUISA: 10 DE JUNHO DE 2008
SÉRIE: 6º ANO
ESCOLA: EEF JOÃO EVANGELISTA DA CRUZ - PARAGUAI, ZONA RURAL.

Relatórios - Escola de Lagoa Velha

TEMA: EDUCAÇÃO PARA A CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO
ALUNA: MARIA KEILIANE NASCIMENTO, 9º ANO
IDADE: 13 ANOS, EEF BERNARDINO JOSÉ DO NASCIMENTO

Realizamos uma pesquisa para sabermos as condições de vida das crianças na comunidade de Lagoa Velha, zona rural do município de Cruz. Encontramos três crianças de até seis meses sendo amamentados, todos possuem registro e o nome do pai consta no mesmo, a maioria das casas da comunidade recebem água encanada de um poço profundo e outros das cacimbas, as águas recebem tratamento em casa, é fervida ou então é filtrada, contendo hipoclorito de sódio.
Quanto a arborização, as casas têm uma grande variedade de plantas que proporcionam sombras para as crianças brincarem. Com relação ao lixo produzido na comunidade é queimado ou enterrado, poucos são jogados à céu aberto.
As águas usadas em casa escorrem para as plantas para serem reaproveitadas ou escorrem no solo, não temos sistema de esgoto. Cada família é responsável pelo lixo que produz.


ALUNA: MARIA KELIANE NASCIMENTO
IDADE: 13 ANOS, SÉRIE: 9º ANO
EEF BERNARDINO JOSÉ VASCONCELOS

Realizamos duas reuniões para discutir o tema Educação para a Convivência com o Semi-Árido, o primeiro encontro foi para formar os grupos. O segundo foi para elaborar o Plano de Trabalho. Trabalhamos o primeiro roteiro em todas as salas observamos o ambiente escolar, fizemos entrevistas com professores, merendeiras e a coordenadoras, Naísa orientou sobre como fazer o relatório, sobre as condições das escolas do Semi-Árido e como as crianças estão sendo recebidas.
Na semana do dia 26 a 30 de maio estamos trabalhando o 1º e o 2º roteiro fazendo as pesquisas e entrevistas nas casas. Estamos preparando para a semana do meio ambiente trabalhar o 4º roteiro, com uma programação diária na rádio escolar com poesias, entrevistas, paródias e teatros. Encerrando dia 5 de junho com uma feira ecológica.

Relatórios - Escola de Solidão - Semi - Árido

NATUREZA EM BUSCA DE SUA PRESERVAÇÃO
ALUNA: ROSÂNGELA MARIA DA SILVA, SÉRIE: 9º ANO
IDADE: 14 ANOS, EEF PEDRO MARQUES DA CUNHA

A escola onde estudo vem trabalhando o meio ambiente junto com os alunos. Nós fomos conhecer uma reserva ambiental, que no caso é o lugar onde moro, que é Santa Rosa, conhecida como Lagoinha. Lá conhecemos as plantações dos agricultores: como a abóbora, milho, feijão, melancia, roça e entre outras, e as principais vegetações predominantes que é rasteira.

Também tivemos a oportunidade de conhecer o Parque Nacional de jericoacoara, onde fomos para o chamado Berço, que tinha vários tipos de peixes: caranguejo, a famosa “ Maria Farinha”, etc. Depois fomos nas dunas, avistando uma paisagem belíssima com vista pro mar.
Se todos preservassem a natureza não haveria tanta extinção, desperdício de água, extinção de plantas e animais.

RELATÓRIO SOBRE A COLETA SELETIVA NA COMUNIDADE
ALUNO: FRANCISCO JAILSON SOUSA MOURA
SÉRIE: 8º ANO, IDADE: 13 ANOS
EEF PEDRO MARQUES DA CUNHA

Eu acho muito importante a coleta seletiva na escola porque todas as famílias participam da coleta seletiva, assim o nosso lugar fica mais limpo e diminui algumas doenças como dengue.

Tem uma carroça na comunidade que carrega os lixos pra nossa escola que fica dentro do PEVI (POSTO DE ENTREGA VOLUNTÁRIA) da escola, e todas as últimas quintas-feiras do mês, passa um caminhão buscando esse lixo na escola.
E leva pra fábrica na Cruz e lá passa por vários processos e a escola fica muito feliz com isso, porque o nosso meio ambiente fica mais saudável e mais rico. Tem lugar que não participa da coleta seletiva, isso não faz bem pra nós mesmos porque se não participar podem pegar várias doenças graves.

Há! teve um tempo que a escola fez uma gincana com os alunos que traziam mais lixo seletivo ganhando um cupom e quando chegou ao fim dessa gincana quem tinha mais cupom ganhou um prêmio.

NATUREZA É VIDA
ALUNA: MARIA DANIELE FREITAS, SÉRIE: 9º ANO
IDADE: 13 ANOS, EEF PEDRO MARQUES DA CUNHA

A escola onde estudo sempre fala sobre a natureza, o quanto ela é importante para nós. Se a cada dia as pessoas destroem a natureza, ela vai se acabando aos poucos, quando formos parar para ver o problema que estamos causando é tarde demais. Cada um de nós deve preservar o que Deus nos deu com muito amor e carinho, que é a natureza.
Muitas pessoas fazem é destruir, pois eles não sabem o quanto ela é útil a nossa vida. Eles não pensam no futuro dos filhos, se continuarem assim estão com graves problemas.

As plantas e os animais estão em extinção por causa dos homens que não souberam dar valor o que a natureza nos oferece tudo de bom.

Pesquisas - Semi-árido - CEB Maria Pereira Brandão

O Semi-Árido tem o objetivo de mostrar como anda a saúde e o lazer da comunidade do nosso município. O GT (Grupo de Trabalho) realizou entrevistas no dia treze de Maio de 2008 em nove casas. Percebemos então que há pouca mortalidade infantil, entre essas nove casas há apenas uma mortalidade.
Antes as pessoas daquela comunidade de Brasília tinham um mau atendimento médico, mas agora está tudo melhorando. As casas estão recebendo água encanada e apenas três não recebem.
O lixo está sendo reciclado pelos moradores que estão conscientes que isso é para o bem da comunidade. O semi-árido junto com as campanhas que fazemos, está conscientizando e cada vez mais melhorando a vida de todos os moradores do bairro de Brasília deste nosso município de Cruz.

Aluna: Amanda Vasconcelos do Nascimento
8º Ano C
Escola: CEB Maria Pereira Brandão

Pesquisa sobre arvores da Cidade de Cruz - CEB Maria Pereira Brandão

Os alunos das turmas do 4º, 5º e 9º ano da escola Maria Pereira Brandão, Centro, realizaram atividades na Semana do Meio Ambiente com as pesquisas do quarto roteiro do tema: Cadê a terra e a vegetação do Semi-Árido? Fazendo o levantamento sobre os tipos de árvores existentes nas ruas onde moram e sua quantidade. Estes são os resultados das pesquisas:
  • Na Rua Avenida Muniz, 12 pés de Beijamim, 01 de castanhola, 01 de cajueiro, 01 de pinhão, 02 de carnaubeira, 46 de nim indiano e 07 rabu de tatu.
  • Na Rua Francisco Muniz, 02 de cajueiro, 01 de sabiá, 01 de tamarindo e 01 de coqueiro.
  • Na Rua Monsenhor Sabino, 20 de beijamim e 01 de jambo.
  • Rua Francisco Pereira, 01 de cajueiro, 01 de palmeira, 01 de coqueiro e 01 de mangueira. Rua Laura Magalhães, 07 de beijamim e 07 de nim indiano.
  • Na Avenida Tenente Albano, 01 de tamarindo, 11 de beijamim e 01 de castanhola.
  • Na Rua São Francisco, 02 de flaboyam, 02 de castanhola, 02 de cajueiro e 05 de nim indiano.
  • Na Rua 07 de Setembro, 04 de beijamim e 06 de palmeira.
  • Na Rua Celso Araújo, 13 de beijamim, 02 de jambo e 12 de nim indiano.
  • Na Rua Miguel Inácio, 07 Beijamim e 02 carnaubeira.
  • Rua Padre Valderi, 01 de cajueiro, 06 de castanhola e 20 de nim indiano.
  • Na Rua Duca Silveira, 06 pés de nim indiano.
  • Na Rua Bernardino Albuquerque, 03 pés de beijamim.
  • Rua Beira Rio, 01 pé de pinhão e 01 de mangueira.
  • Na Rua Vicente Justo, 05 de carnaubeira e 15 de nim indiano.
  • Na Rua presidente Juscelino, 02 de beijamim, 05 de nim indiano e 05 de carnaubeira.
  • Na Rua Tenente José Muniz, 21 de nim indiano e 03 de pau-brasil.
  • Na Avenida 14 de Janeiro, 25 pés de outras árvores nos canteiros centrais.
  • Na Rua Cândido Pinto, 05 de beijamim.
  • Na Rua Vereador Mundico Martins, castanhola 05, pau-brasil 03, 01 de beijamim e 01 de mangueira.
  • Na Avenida João Muniz, 16 pés de outros tipos de árvores.
  • Na Rua José Malaquias, 03 de beijamim e 02 de carnaubeira.
  • Na Rua Celso Patrício, 06 de carnaubeira e 06 de cajueiro.
  • Na Rua Assis Silveira, 25 de jasmim e 03 de carnaubeira.
  • Na Travessa José Malaquias 05 pés de nim indiano e na Rua Ezequiel Vasconcelos, 03 de castanhola e 03 pés de eucalipto.

texto sobre Cultura Afro-Brasileira e Indigena e Esporte e Cidadania.

Na manhã do dia 06 de junho os alunos do 6° ao 9° ano tiveram a oportunidade de conhecer o professor Evaldo que veio na companhia do professor Edson. Para nós foi motivo de alegria, ele falou bastante sobre a cultura Afro-Brasileira e Indígena, também disse ele que as pesquisas e entrevistas de campo era importante que toda escola realize, Evaldo foi muito gentil com os alunos nas brincadeiras de grupo.

O grupo dele foi o vencedor em relação ao grupo de capoeira foi dez, pois o professor Ligerinho mostrou que tem muita capacidade por meio dos alunos, todos da escola gostaram.

Eu gostaria que o professor Edson voltasse mais vezes, pois a tia Regina disse que ia ter muita brincadeira e só brincamos duas, sei que são muitas escolas para vocês visitarem, mas mesmo assim ,não esqueça da nossa escola, sucesso no trabalho, e vamos mais uma vez lutar para ganharmos o SELO UNICEF.

EEF Artidouro Mendes de Sousa
Aluno: Maria Daniele da Silveira
11 Anos
7° Ano