quarta-feira, 2 de julho de 2008

Relatorio Encontro Selo UNICEF - CEB Maria Pereira Brandão.


O Municipio de Cruz trabalhando
para a conquista do selo unicef
edição 2008

O selo unicef tem como principal missão assegurar que cada criança e cada adolecente tenham seus direitos humanos integralmente cumpridos, respeitados e protegidos.

Esse ano o selo unicef trabalha quatro temas um coordenador municipal para cada tema e um sub-coordenador esse sub-coordenador é um adolecente que são eles:

Cultura e Identidade Afro-brasileira e Indígena
coordenador:Evaldo Vasconcelos
sub-coordenador:Nilson Vasconcelos
Educação para Convivência com o Semi-Àrido
coordenadora:Mazé Farias
sub-coordenadora:Ana Caroline
Participação Política
cooordenador:Silvany Rios
sub-coordenadora:Vanderli
Eporte e Cidadania
coordenador:Edson Muniz
sub-coordenador:Ruan
As outras pessoas do municipio não podem e não vão ficar de fora.
A parte da escola também é bem interessante pois quem vai mais se esforça são adolescentes e as crianças.
Foram quatro adolecentes escolhidos de cada escola cada um com um tema e cada um tem um grupo de adolecentes e crianças.
Para expilcar melhor os articulaores municipais resolveram fazer uma reunião de organização.
Essa reunião aconteceu dia 11/04/2008 as hs 8:30 no audiorio municipal Pe. Manoel Vadery da Rocha.
Foi explicado claramente o que seria necessário cada articulador fazer em sua escola.
Já na escola o articulador é que decidia que dia fará sua reunião.
Eu José Nilson V. Filho fiquei responsavel em minha escola pelo tema Cultura e Indentidade Afro-brasleira e Indígena no C.E.B Maria Pereira Brandão.
Fazendo parte o meu grupo
Francisca Edjane da Silva
Francisca Amanda Muniz Ribeiro
José Nilson V. Filho
Lucas de Souza Pereira
Talithha Mayara Nascimeno
Talita Sâmia Cardoso Nascimento
Ashelley Gomes da Silva
Najara Cristina Muniz
E fiz a primeira reunião com o meu grupo no dia 28/04/2008 no C.E.B. Maria Pereira Brandão.
Onde para facilitar o estudo cada escola ficou encarregada por um bairro o C.E.B. Maria Pereira Brandão foi privilegiado de ficar com o bairro de Brasília.
Tambem na primeira reunião expliquei os tipos de trabalho que seriam executados e que com a ajuda do Grêmio estudantiu o grupo do C.E.B Maria Pereira Brandão já iriamos promover o primeiro evento o canpeonato de poesia redção e desenho com o tema cultura afro-brasileira e indígena.
Falamos sobre o blog o que expor no mesmo a importancia do selo unicef e marcamos a proxima reunião!
Vamos cooperar e participar pois quem ganha o selo é o municipio mas os beneficiados somos nós.

Aluno:José Nilce V. Filho
Escola:C.E.B Maria Pereira Brandão
Ano:7º ano A
Turno:Tarde
Idade:12 anos

Material Textual da CEB Maria Perreira Brandão

  1. Todo somos mestiços pois vinhemos de geração para geração não vai ser a cor de nossa pele que vai mudar nossa nação.
  2. Devemos a índios, pois trouxeram cultura para todos nós e até as criaturas.
  3. Os negros só dicriminados por quase toda a população por causa de sua cor perdendo sua valorização.
  4. Quando vão procurar trabalho eles são humilhados pelo fato de sua origem eles são desprezados.
  5. Que bom que está diminuindo as taxas de preconceito, pois as pessoas estão se concientizando que devemos ter respeito.
  6. Não adianta excluir, eles de nossa sociedade, pois foram eles que sofreram, por nossa liberdade.

Aluna: Talitha, 9° ano

Índios, nossos irmãos

Há muito tempo atrás os índios, nossos irmãos viviam todos em paz, felizes, sem confusão mas, quando o homem branco chegou acabou com a união.

Foi indios pra todo lado todo mundo vivia aflito, era guerra, brigas, homens brancos era inimigos , a paz ficou em ex tição, o caminho para alegria parecia infinito.

Começou o preconceito, índios era discriminado, lutou pelos seus direitos e hoje está vingando a cultura que é nossa, não interessa quem possui igualdade, o povo mostra.

Aluno: Deborah Mendes, 9° ano

Cultura Afro-brasileiro e Indígena

Cultura é arte, cultura é vida, ela faz parte de nossa sociedade, da nossa história afro-brasileira e indígena.

Negros tem força é lutador, fez de sua história um vencedor, da escravidão escapou, deixando de lado toda a dor, começando uma vida , livre de qualquer pudor.

Índios descobridor, descobriu os nossos pais, mas ninguém soubeste te dar valor, Cabral "explorador" descobriu suas riquezas e as tomou, usando o índio para levar suas próprias riquezas ao navio de Cabral "explorador".

Branco, Negro, Índios, todos temos algo em comum, somos seres aguais, com cultura diferentes mas com algo em comum, em acreditar em Deus, que ninguém sabe se foi branco, negro ou um índio comum.

Aluno: Luiz Filipe Vasconcelos, 9° ano

Texto Histórico

Ficou decretado a Lei número 10,639 em 2003 que o ensino da Cultura Afro-brasileira e Índígena teria que ser ensinada nas escolas públicas.

Por um lado falar de cultura é lembrar dos costumes de povo brasileiro, das crenças, da religião, das festas comemorativas, das comidas típicas, de algumas palavras, expressões que herdamos de nossos antepassados, que hoje são tão excluídos de nossa sociedade o povo indígena.

Por outro lado falar dessa cultura faz com que muitos alunos possam esclarecer suas idéias e pensar que eles são humanos como todos as outras pessoas . Que somos todos descendentes deles, houve apenas uma miscigenação de povos que originou em nosso país, pessoas com características tão diferentes uma das outras. Mas devemos lembrar que os valores ser o mesmo, pois ninguém é melhor do que o outro, e não é a cor da pele de uma pessoa que vai dizer o que realmente ela é.

Assim, devemos aceitar cada individuo como ele é, não nos importar com suas características físicas, cor da pele, por exemplo, elas são pessoas iguais a nós e lembremos que vivemos de uma mesma geração, podemos não ter pele negra, mas o sangue que corre em nossas veias certamente veio de alguém ancestral negro.

Aluno: Larissa Kelly Freitas, 9° ano

João Cândido e Luta pelos Direitos Humanos - CEB Maria Pereira Brandão

14ª. Prêmio Nacional Assis Chateaubriand de Redação - Projeto Memória
Resultado do Trabalho realizado entre Bibliotecas Escolares e Pública Municipal em parceria com o grupo do UNICEF da Escola.

A Revolta da Chibata

Essa revolta foi mais um exemplo de existência popular

A marinha brasileira, dominada pelos setores mais conservados, exigia uma disciplina férrea dos marinheiros. A Lei da Chibata era um castigo aplicado aos marinheiros por qualquer atitude considerada indisciplinada.

Na noite de 22 de novembro de 1910, marinheiros do navio Minas Gerais, são a liderança de João Cândido, depois chamado Almirante Negro, se rebelaram o comando da embarcação, matando vários oficiais.

Eles queriam o fim da “Lei da Chibata”. Os marinheiros rebelados ameaçaram bombardear a cidade do Rio de janeiro.

A princípio as reivindicações foram aceitas e os marinheiros anistiados. No entanto depois eles foram duramente castigados. Se positivo, resultou a abolição da Chibata na marinha.

A Revolta da Chibata sacudiu o governo de Hermes da Fonseca. O Brasil era a terceira potência naval do mundo. Na época os marinheiros tornaram o encouraçados de São Paulo, um dos mais poderosos navios do mundo.


CEB. MARIA PEREIRA
ANO: 9º ANO “A”
Aluno: Sabrina Maiara

João Cândido e a Luta pelos Direitos Humanos - CANEMA

14ª. Prêmio Nacional Assis Chateaubriand de Redação - Projeto Memória
Resultado da Mobilização da Coordenação do Grupo UNICEF em Parceria com a Biblioteca da Escola.


Um dos personagens negros que merece destaque na Revolta da Chibata, que ocorreu no Rio Grande do Sul foi João Cândido. Esta revolta aconteceu no dia vinte dois de novembro de mil novecentos e dez, no final praticamente de mais um ano do inicio do governo Marechal Hermes da Fonseca, onde teve grande repercussão.

João Cândido nascido na Província do Rio Grande do Sul, filhos de escravos pobres, alistou-se na marinha através da recomendação do delegado da Capitania dos Portos em Porto Alegre. Em mil novecentos e oito, o mesmo partiu à Inglaterra para acompanhar o final da construção dos navios de guerra. Após dois anos, em vinte dois de novembro de mil novecentos e dez, comandou a chamada Revolta da Chibata.

Ainda no ano de mil novecentos e dez na marinha do Brasil era comum castigos corporais, onde os negros que ali estavam eram penalizados de forma desumana e João Cândido comandou a revolta da Chibata abolindo tais castigo, sendo designado Almirante Negro por quatro dias. Os maltratos que ocorrerem na revolta tinham como objetivo punir os escravos com vinte cinco chibatadas. Estes maltratados ocorriam nos porões dos navios. O estopin da revolta foi quando o marinheiro Marcelino foi punido com duzentos cinqüentas chibatadas aos olhos de toda a população.

João Cândido foi considerado um herói, pois teve coragem de enfrentar a Capital Federal a fim de lutar contra os castigos aplicados aos marinheiros. E em mil novecentos e sessenta e nove aos oitenta e nove anos faleceu de câncer no Rio de Janeiro, sua história de luta infelizmente foi esquecido por muitos.

Apesar de tudo que aconteceu esse personagem da história deu uma grandiosa contribuição na luta pelos Direito Humanos, pois este se fez líder de uma revolução em prol da extinção dos castigos aplicados aos negros marinheiros. E, ao final foi considerado um herói entre seus companheiros e nós brasileiros que não assistimos de perto, mais que durante nossa vidas tivemos a oportunidade de conhecer sua história através dos livros temos que agradecer fazendo valer o respeito ao ser humano não importando a raça ou padrão econômico o qual estão inseridos.

E neste ano de dois mil e oito vale lembrar que estamos comemorando cinqüenta anos da Declaração dos Direitos Humanos e João Cândido faz-se referência por ter sido um herói que soube valorizar sua raça não medindo esforços para defendê-los das humilhações e sofrimento.


Aluna: Janaina Kelly Ramos
EEF Filomena Martins dos Santos – Canema

João Cândido e a Luta pelos Direitos Humanos - TUCUNS

14ª. Prêmio Nacional Assis Chateaubriand de Redação - Projeto Memória
Resultado da Mobilização da Coordenação do Grupo UNICEF em Parceria com a Biblioteca da Escola.
João Cândido Felisberto, mais conhecido como almirante negro, sempre lutou contra os maus tratos dos marinheiros que na esmagadura a maioria eram negros. As punições eram tão temidas que quase nunca se ouvia falar em repreensões verbais.

Foi por essa violência com os negros que em novembro de 1910 no Rio de Janeiro os marinheiros com a ajuda de João Cândido se rebelaram e o governo do então presidente Hermes da Fonseca criou uma Lei que abolia os castigos físicos e que também protegia os revoltosos marinheiros.

Devemos agir como o João Cândido e lutar pelos direitos de todos é nosso dever e obrigação. Vamos preservar nossa Cultura.

EEF. FILOMENO FREITAS VASCONCELOS
ALUNO: Douglas Júnior de Andrade
TURMA: 9º ano
TURNO: noite
PROFESSOR(A): Elaine Fernandes

Mini-Dicionario Afro-brasileiro de Paraguai

Angu: É um prato típico da região

Axé: É uma dança da região e ao mesmo saudação

Babaca: É uma pessoa idiota

Bagunça: É tudo fora do lugar

Banbolê: É um brinquedo que as criança brincam

Banguela: É modo de chamar uma pessoa desdentada

Batuque: Dança de sapateado

Berimbal: Instrumento que se toca na capoeira

Búzios: Objectos que se encontra na praia

Cachaça: Uma bebida alcoólica

Cachinbo: E um estrumento que se usa para fumar

Cacimba: E um poço que se guarda água

Caçula: E o filho mais novo

Cafune: É um carinho feito na cabeça

Calango:Éum reptio

Canga: É uma Vestimenta que as mulheres usam

Cangica: Comida feito de milho

Capoeira: E uma dança e um tipo de luta

Carimbo: E uma Marca

Catinga: Mal cheiro

Cachunbo: E uma Dança

Chilique: Desmaio, ou ataque do coração

Cochilar: Um sono curto

Dengoso: Pessoa que pede muita atenção, manhoso

Enbalar: Fechar alguma coisa

Enpancar: Não conseguir falar ou dizer algumas coisa

Encabular:E uma pessoa tímida

Fofocar: Falar do outro

Fuleiro: Bagunceiro

Fuxico: Falar mau dos outros

Gandaia: Ir na folia dos outras pessoas

giló: Uma fruta

Lambada: Dança de origem amazónica

Macule lê: e um jogo de dança

Macumba: Feitiçaria

Maluco: Pessoa sem juiso

Manga: Dar risos

Mangue: Lugar formado por lama

Mano: Um amigo do peito

Marimbondo: Um inseto

Matuto: Pessoa que fala errado

Maxixe: Um legume

Mingal: Comida de bebê

Moleque: Menino travesso

Pamonha: Comida típica, feita com milho

Pimdaiba: Falta de dinheiro

Pinga: tipo de cachaça

Pirão: comida feita com farinha e água

Samba: Dança afro-brasileira

Sapeca: pessoa inquieta

Tagarela: Fala demais

Tango: Uma dança

Xara: Pessoa que tem o mesmo nome

Zabunba: Tambor

Zueira: Bagunça

Zombar: Falar mal do outro

EEF João Evangelista da Cruz
Grupo Afro-brasileiro
Paraguai
Cruz-CE

Produção Textual - Paraguai

O QUE EU SEI SOBRE A CULTURA NEGRA.
Cultura negra vem de cultura de negros, raça, cor etc..
Alguns negros vieram da África, lugar mais elevado de negros africanos, Você já se perguntou por que existem negros no mundo?
Negros, eles vieram de senzalas junto com vários outros e eram considerados escravos, nativos, trabalhavam duro, bastante, como falamos , negros são considerados nativos, pessoas que não sabem nada sobre cultura mais apesar de tudo eles são pessoas iguais a nós, que tem esperança de um dia serem libertados, e foi por isso que a Princesa Isabel declarou pela a lei Áurea que a partir daquele dia não existiria mais escravos em senzalas que foram destruídas e por isso que foram livre da abolição da escravatura, comemorado no dia 13 de maio de 1888 em todo o Brasil.
Aluna: Maria Rafaela Ribeiro
7° ano
EEF João Evangelista da Cruz
Paraguai
Cruz-ce

Texto da Reunião sobre a Cultura Afro-brasileira e Indígena.

A reunião realizada com as turmas do 6° e 7° Ano foi muito participativa, o grupo de trabalho pediu aos professores permissão para elaborarem o cronograma das atividades do tema cultura Afro-Brasileira e Indígena nesta reunião chegou-se a conclusão que os alunos tinham muito trabalho para mapear em relação ao oficio e modo de fazer, e os demais termos, também foi elogiado por alguns alunos a presença do mobilizador Evaldo que nos motivou bastante na realização desse trabalho, terminando a reunião cada grupo ficou sabendo o que ia fazer, que era entrevistar.

Aluno: Maria Daniele da Silveira - 7° Ano
Idade: 11 Anos
Aluno:Leonardo Junior de Sousa - 7° Ano
Idade: 11 Anos
EEF Artidouro Mendes de Sousa - Cedro