quarta-feira, 30 de julho de 2008

I FEsti Show de Capoeira em Cruz - Janeiro 2009

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http://cruzselounicef.blogspot.com/2009/01/i-festi-show-de-capoeira-em-cruz.html

Intregração dos Grupos de Capoeira do Projeto Capoeira da Escola de Cruz - Imagens e Vídeos

Clique abaixo e confira:

http://cruzselounicef.blogspot.com/2008/11/intregrao-dos-grupos-de-capoeira-do.html

Intregração dos Grupos de Capoeira do Projeto Capoeira da Escola de Cruz - Imagens e Vídeos

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http://cruzselounicef.blogspot.com/2008/11/intregrao-dos-grupos-de-capoeira-do.html

Projeto Capoeira da Escola em Cajueirinho I

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Intregração dos Grupos de Capoeira do Projeto Capoeira da Escola de Cruz

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Relatório Capoeira da Escola "Canema" Dez - 2009

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http://cruzselounicef.blogspot.com/2008/12/relatrio-capoeira-da-escola-canema.html

Relatorio Capoeira da Escola Cajueirinho I

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http://cruzselounicef.blogspot.com/2009/01/i-festi-show-de-capoeira-em-cruz.html

Grupo de Capoeira Filhos de Cruz - Bela Cruz e Marco

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http://cruzselounicef.blogspot.com/2008/11/grupo-de-capoeira-filhos-de-cruz-em.html

Implantação - Grupo de Capoeira em Preá

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Organização da Frequencia do Projeto Capoeira da Escola

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Grupo de Capoeira Filhos de Cruz

http://cruzselounicef.blogspot.com/2008/10/grupo-de-capoeira-filhos-de-cruz.html

Capoeira na Festa de São Francisco em Cruz

http://cruzselounicef.blogspot.com/2008/10/capoeira-na-festa-de-so-francisco-em.html

"FESTIVAL DE CAPOEIRA"

http://cruzselounicef.blogspot.com/2008/09/festival-de-capoeira.html

Projeto Capoeira da Escola nas Férias

http://cruzselounicef.blogspot.com/2008/06/projeto-capoeira-da-escola-nas-frias.html

Vídeo Capoeira da Escola em Tucuns

http://cruzselounicef.blogspot.com/2008/06/vdeo-capoeira-da-escola-em-tucuns.html

Projeto Capoeira da Escola - Imagens

http://cruzselounicef.blogspot.com/2008/06/projeto-capoeira-da-escola-imagens.html

Implantação do Grupo de Capoeira em Cajueirinho I

http://cruzselounicef.blogspot.com/2008/06/implantao-do-grupo-de-capoeira-em.html

Projeto Capoeira da Escola

http://cruzselounicef.blogspot.com/2008/05/projeto-capoeira-da-escola.html

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Relatorio sobre Participação Politica e Orçamento Publico


Relatório da Participação Política de Adolescentes

O inicio dos trabalhos para a conquista do SELO UNICEF Edição 2008 deu-se com o encontro dos articuladores e os quatros mobilizadores e a coordenadora para o repasse dos respectivos temas: Participação de Adolescente na política e Orçamento Publico, Educação para a Convivência para o Semi Árido, Esporte e Cidadania, Cultura e Identidade Indígena e Afro-Brasileira, o publico constava dos diretores de todas as escolas e representantes da comunidade e adolescente estudantes do ensino médio.
A mobilizadora do tema Participação de Adolescente na Política e Orçamento Publico é a professora e educadora brinquedista Maria Silvany Rios que convidou 75 adolescentes e a Vanderli que participou do encontro do UNICEF em fortaleza ficou liderado o GAPOP (Grupo de Adolescentes Participando da Política e Orçamento Publica). Esse foi o nome que escolhemos logo na primeira reunião no dia 10 de Abril de 2008, na Biblioteca Publica Municipal Maria Inês de Farias. Os participantes do GAPOP eram alunos da escola Estadual São Francisco da Cruz e os integrantes do grupo do projeto Eu sou Cidadão-Amigo da Leitura, achamos muito interessante conhecer e debater esses temas e logo que a mobilizado nos entregou o material que era uma revista explicando passo-a-passo, a blusa, o crachá, uma pasta com um caderno personalizado e caneta ainda uns folhetos com mais informações sobre o assunto e o primeiro assunto era um pouco apresentado pais o período para o cadastramento eleitoral já estava próximo então combinamos para fazer a campanha para mobiliza todos os adolescentes que tinha a idade e que ainda não tinha tirado o titulo de eleitor e dividimos pequenos grupos e fomos fazer visitas as salas de aula do ensino médio e também nos anexos, falávamos primeiramente sobre a importância do SELO UNICEF para nosso município, percebemos como a maioria de nós é desinformada e desinteressado em coisa serias mais quando explicávamos e mostrávamos a revista e o Significado do GAPOP alguns queriam era participar também e agente chamava.
O trabalho do grupo era mais o menos assim, ficava combinado que em qual lugar que estivéssemos com muita gente, ali era feita a divulgação do nosso tema e principalmente da campanha para o envolvimento dos adolescentes na política e os da comunidade atravez de jornal mural exposto em postos de saúde e em comercio, falamos também nas reuniões de pais nas escolas e cada escola ter um representante do GAPOP, fizemos vários mobilização nas ondas do radio 06 de abril nó programa que já existe as quarta feira de 10:00 o 10:30 chamado Informativo Infantil programa Eu sou Cidadão-Amigo da Leitura, alguns colegas nosso pediam nas ruas mais informações de como tirar o titulo, e a gente se sentiu muito orgulhoso de ver que aos poucos o objetivo ia sendo alcançado.
Em outros encontros planejamos passeio para descontração do grupo, participamos das oficinas que a coordenadora e os mobilizadores ofereciam, oficina de confecção de jornal e de radio alguns dos encontros vem pouca gente, mais a maioria dos participantes vinham a todas as reuniões, estas eram sempre bem animadas com dinâmicas e no final um lanche e planejamento para outros encontros. Nas escolas os professoras trabalharam o tema em aulas de historia, língua portuguesa e arte como confecção de cartazes divulgando bem os trabalhos do tema participação de adolescentes na política.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Jogral - EEF João Lasdilau de Paulo Magalhães - Caiçara.

EEF JOÃO LADISLAU DE PAULO MAGALHÃES
CAIÇARA – CRUZ – CEARÁ

SOMOS AFRO – DESCENDENTES

Introdução – Som de Capoeira
(todos) Por que os heróis nunca são negros?

(Aluno 1) O problema não é ter heróis brancos ou loiros. O problema é só ter heróis loiros e brancos.

(Aluno 2) Quando se fala em África, qual é a idéia que vem à sua cabeça? Miséria, pobreza, atraso, doença, tribo, guerras?

(Aluno 3) Se a essa pergunta a sua resposta for sim, cuidado! Isso pode ser preconceito.

(Aluno 1 e 2) Preconceito! Você sabe o que é preconceito?

(Aluno 4) Preconceito é você ver de um lado uma foto de duas famílias vestidas exatamente iguais, uma família branca e outra negra.

(Aluno 1) Do outro lado uma casa grande e bonita, contrastando com uma casinha simples e pequena.

(Aluno 4) Qual é a casa da família branca e a casa da família negra?

(Aluno 1) Preconceito é uma idéia pré – concebida sobre algo. É uma opinião que você tem sem ter certeza... E descriminação?

(Aluno 3) Eu não vou participar do grupo daquele negro ali.

(Aluno 4) Eu não vou convidar aquela gente pobre pra minha festa.

(Aluno 1) Eu não falo com ela. Ela tem uma religião diferente da minha.

(Aluno 2) Descriminação deixa de ser só uma idéia e passa a ser uma atitude.

(todos) Somos filhos da África.

(Aluno 1) Não admitimos que a África só seja citada nos livros didáticas na carona do tema “escravidão”.

(Aluno 2 ) Gastamos um tempão estudando a Revolução Francesa, a Idade Média, a Independência dos Estados Unidos... e menosprezamos nossas origens.

(Aluno 3) A história milenar da África é retratada apenas durante os três séculos de escravidão. E antes? Como viviam os africanos?

(Aluno 4) Eles possuíam sua cultura. Tinham uma sociedade bastante organizada, mas foram arrancados de seus lares feitos animais.

(todos) Quem foi o verdadeiro animal?

(Aluno 1) O escravo ou o escravizador?

(Aluno 3) O mundo tem uma dívida grande com os africanos. Eu, Você, Nós. Abaixo o preconceito e a discriminação racial, chega!

(todos) E o Brasil?

(Aluno 4) Brasil, meu Brasil Brasileiro... (cantando)

(Aluno 2) O Brasil possui cerca de 76 milhões de negros. Isso representa algo em torno de 40% da população.

(Aluno 1) O Brasil precisa aprender a respeitar e valorizar a cultura africana. Isso até já virou lei.

(Aluno 2,3 e 4) Lei? Que lei? (admiradas)

(Aluno 1) O congresso algum tempo atrás aprovou a lei de nº 10.639 que torna obrigatório o ensino da história e cultura africana em todos os estabelecimentos de ensino.

(Aluno 3) Essa apresentação é conseqüência dessa lei.

(Aluno 4) Consciência e atitude. Preconceito zero.

(Aluno 1,2 e 3) Qual é a sua cor?

(Aluno 1) Branca? Negra? Amarela? Parda?

(Aluno 2) Não importa. O seu caráter não é determinada pela cor da sua pele.

(Aluno 3) É da mesma cor o sangue que corre em todas as veias.

(Aluno 4) Discriminar a raça negra é negar o nosso passado. É desconstruir o nosso futuro.

(todos) Vamos construir uma idéia diferente.

Final – Música “Vou dar a volta no mundo” – Daniela Mercury

PROJETO CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDIGENA DA E.E. F. JOÃO LADISLAU DE PAULO MAGALHÃES

PROJETO CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDIGENA

JUSTIFICATIVA

Desde o mais remoto dos tempos o convívio humano é marcado por conflitos, desigualdades e tudo o mais que possa está ligado às diferenças existentes entre eles.
O preconceito é um dos problemas vivenciados com mais freqüência. Este é passado de geração a geração, levando consigo a hostilidade e o sentimento de exclusão, levando a humanidade se dividir em grupos, onde muitos se conceituam como “superiores” ou “melhores”.
Trabalhar a cultura afro-brasileira e indígena permitirá a nós enquanto Escola está promovendo um resgate aos seus costumes e tradições, procurando está sensibilizando a população local da influência e da importância que a cultura africana e indígena tiveram ao longo dos tempos em diversos setores de nossa sociedade. Vemos também neste projeto a oportunidade do resgate as contribuições dadas por esses povos a nossa língua, culinária, costumes...
Enquanto instituição educacional, as ações aqui descritas nos permitirão também está permitindo que a promoção da cidadania se faça presente em nosso cotidiano e consequentemente no currículo escolar. Fato esse que nos norteará rumo à conscientização sobre a igualdade entre os povos. E nos fará refletir ainda sobre a questão das diferenças. Mostrando que elas existem e são necessárias para que nossa população tenha essa diversidade cultural tão rica e admirada no âmbito internacional.
Abolir o preconceito, certamente não se conseguirá, mas esclarecer, amenizar e levar o aluno e a comunidade civil a uma analise sobre suas ações, constituirão o norte seguido por nós rumo à sensibilização e conscientização para uma população mais igualitária onde prevaleça acima de tudo o respeito.


OBJETO SOCIAL DO CONHECIMENTO

LINGUAGENS E CÓDIGOS:

Língua Portuguesa;
Artes;

CIÊNCIAS NATURAIS:

Matemática;
Ciências;

CIÊNCIAS HUMANAS:

História;
Geografia;
Obs: interdisciplinaridade com educação religiosa e educação física.


OBJETIVO GERAL

Promover ações de resgate a cultura e a história dos povos africanos e indígenas, buscando fazer uma contextualização entre realidade nacional e realidade local.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

Promover através da conscientização uma convivência harmônica entre as diferenças existentes na escola;
Combater o preconceito relacionado à raça negra e indígena;
Divulgar a influência que a cultura afro e indígena exerce sobre nossa cultura;
Promover uma maior integração dos descendentes destes povos no convívio social;
Conhecer as descendências de raças que constituem a população local;
Permitir que os alunos tenham um maior contato com a história de suas raízes;
Sensibilizar e conscientizar os alunos e comunidade civil quanto à descriminação racial;
Promover a cidadania e a questão da igualdade entre os povos.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Muitas poderão ser as formas de abrangência do tema em sala de aula. Dentre tantas elas podemos citar desde pesquisas, exploração dos conteúdos, ate manifestações de arte e cultura desses povos. A seguir estão uma série de sugestões para se trabalhar a cultura afro e indígena dentro do contexto escolar:

Realizar pesquisas direcionadas ao povoamento da região, dando um enfoque também as influências observadas em nossa cultura decorrentes dele;
Montar um dicionário da cultura negra e indígena baseados nas palavras vivenciadas em nossa região;
Representar através de teatro as diferentes culturas e raças existentes e também os preconceitos por elas vividos;
Fazer uma pesquisa de amostragem, sobre a quantidade de pessoas que se declaram negra no lugar onde moram, fazendo em seguida um gráfico o qual pode ser trabalhado nas aulas de matemática;
Fazer uma pesquisa sobre as formas de preconceitos vivenciadas pelas pessoas que se declaram descendentes de africanos ou indígenas;
Montar um painel com figuras que ilustrem a arte, a cultura afro-brasileira e indígena, procurando dar destaque aquelas que são mais presentes em nosso meio;
Trabalhar letras de músicas (sugestão - Pe. Zezinho);
Trabalhar filmes que retratem o cotidiano destes povos, seja na atualidade, seja no passado (sugestão – cultura indígena – Tainá 02), DVD’s Tv Escola – discos: 22, 47, 48, 49, 50 (vol. II);
Estudar a vida de pessoas ilustres que descendem desses povos, assim como Zumbi dos Palmares, João Candido, entre outros;
Palestra sobre Diversidade Cultural;
Trabalhar historinhas infantis que retratem a cultura destes povos.


RECURSOS HUMANOS:
Professor, núcleo gestor, alunos, pais, comunidade civil e funcionários em geral, órgãos públicos - IBAMA;

MATERIAIS:
Aparelho de DVD, cd’s, aparelho de som, Internet, computador, cartolinas, tinta guache, caderno, caneta, livros, pincéis, figuras, filmes, entre outros;

AVALIAÇAO:

O processo avaliativo se dará gradativamente, buscando analisar o comportamento dos discentes frente as questões colocadas em sala e também relacionadas ao convívio escolar.

CRONOGRAMA DE AÇÕES

DATAS
AÇÕES

05/08

Explanação em sala do tema cultura afro-brasileira e indígena

Palestra – Diversidade cultural

Pesquisas quantitativas e de amostragem

Decorrer do ano letivo

Atividades envolvendo arte, cultura, culinária , língua ...

08/08

Minidicionário da língua indígena e africana

Painel de figuras representando a cultura e arte afro brasileira e indigena
No decorrer do ano letivo

Apresentação de filmes

No decorrer do ano letivo

Trabalho com letras de música

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Relatório de Frei Jorge

Relatório

No dia 13 de junho de 2008, a EEF Manuel Antônio da Silveira, realizou uma manhã diferente. Com todos os alunos dos turnos da manhã e tarde desde o 1° ao 9° Ano, em prol do selo UNICEF que é constituído com as seguintes temáticas: Esporte e Cidadania, Cultura e Identidade Afro-Brasileira e Indígena , Educação para o Convivência com o Semi-Árido e Participação Política.


Para início, os alunos do 8° ano promoveram uma exposição cultural, a qual, foi debatido os seguintes temas: Culinária, Danças, Artesanato e Religião.


Foi apresentada muitas outras apresentações, relacionadas ao SELO UNICEF e a escola teve como convidado o mobilizador do esporte e cidadania , Edvaldo Edson Muniz.
Terminada as apresentações como danças, paródias e poesias. O Edson realizou várias brincadeiras.

Eu tive um amplo conhecimento sobre a culinária do nosso povo, que já vem de muitos anos atrás e sobrevive até hoje. Também que a nossa cultura não está no passado, e sim no presente dentro de cada um de nós.

Aluno: Andréia Mairara da Cunha
EEF Manuel Antônio da Silveira
Frei Jorge
Cruz-Ce


Relatório do Festival de Cultura de Paraguai

Relatório
Apresentação no IX Festival de Cultura da EEF João Evangelista da Cruz


A EEF João Evangelista da Cruz com a intenção de trabalhar a cultura local baseada nas raízes de nossos antepassados e aproveitando os temas do Selo Unicef programou alguns números artísticos para está apresentando no dia do seu IX Festival de Cultura. Foram envolvidos alunos do ensino fundamental I e II, professores e alguns voluntários da comunidade.
· Apresentação sobre a cultura afro-brasileira – para organizar esta apresentação precisou fazer pesquisa sobre danças afro, músicas de acordo com cada apresentação, vestuário ligados a cultura e muitos ensaios.

Estamos envolvendo alunos, ex-alunos da escola, no total de vinte e dois (22) componentes. Na apresentação mostrou a baiana representando um pouco da religiosidade herdada dos negros, os capoeiristas fazendo uma pequena demonstração da capoeira, as passistas representando o samba de roda que hoje conquistou o Brasil inteiro, e o grupo de meninas apresentando a dança afro. Como abertura entraram duas crianças com o mapa da África. No final da apresentação duas adolescentes entraram com uma faixa que dizia “ Dentro da Cultura Africana encontramos o Brasil” e por ultimo uma criança, caracterizada de africana, com a bandeira do Brasil confirmando que o Brasil está dentro da África assim como a África esta dentro do Brasil. Na entrada estavam dois adolescentes negros com suas lanças representados os guardiões. Todos os participantes negros ou brancos estavam caracterizados de africanos. As meninas todas de trancinhas. E o curioso é que ninguém se recusou a se caracterizar assim, pelo contrário, até gostaram.

· Dança da Ciranda – esta apresentação era composta por seis (6) pares de adolescentes. Para organizá-la foi preciso buscar em outras fontes músicas do ritmo que combinava com o tipo de dança, organizar as roupas de acordo e claro, ensaiar bastante. O objetivo de apresentar esta dança foi para mostrar um pouco das danças folclóricas do Semi-Árido que por sinal são belas. Pois a ciranda é uma dança folclórica de Recife (PE) pertencente à região do semi-árido :

· Apresentação de Drama – o Drama que é um evento típico do semi-árido foi apresentado para mostrar o humor dos nordestinos bem como resgatar esta cultura (DRAMA) que está um pouco esquecida. O mesmo foi apresentado por um grupo de quatro (4) pessoas: três professores da escola e uma aluna do 9° ano.

· Rainha – precisando arrecadar fundos para a escola professores e núcleo gestor tiveram a idéia de escolher quatro (4) rainhas da escola (alunas) cada uma representando um tema do Selo Unicef para estarem pedindo contribuições na comunidade. Cada uma vendia símbolo que lhe representassem. A rainha do esporte vendia bolinhas, a do semi-árido o milho, a da participação política bonequinhas e a da cultura afro-brasileira cochas e búzios. No dia do evento todas se apresentaram caracterizadas com o tema que representava. A vencedora foi a rainha do semi-árido a que arrecadou mais dinheiro para a escola. Pois este era o critério avaliado.

Incluindo os preparativos, pesquisas e ensaios até o dia do evento. (22 de Junho) precisou de um mês para que todo ficasse pronto. Foi uma experiência que exigiu esforço e dedicação, mas que valeu a pena.

Parodia da EEF Leopoldo Manoel de Medeiros

Esta rua
Eu já sei respeitar meu coleguinha
Eu conheço, eu conheço muito bem
Sua cor, foi Deus que fez assim
Por isso, não critique a ninguém.

Por que Deus ama todos as pessoas
Não importa a cor que ela é
Tem o preto, tem o loiro e o branco
Mas Deus ama todos elas como é

Esta paródia foi apresentada por um grupo de alunos do 3° ano, da EEF Leopoldo Manuel de Medeiros, da professora Maria Gorete Silveira.

Estudo para pesquisas de Campo - Paulo Freire

Na luta pela conquista de mais um Selo Unicef para o município, a escola Paulo Freire esta se mobilizando promovendo eventos culturais como quadrilhas juninas e capoeira, realizando trabalhos em sala de aula e fazendo pesquisas de campo. Já foram várias entrevistas sobre a cultura afro-brasileira e indígena nas localidades de Anigas, Maçaranduba, Poços e Jenipapeiro.

Entre elas citamos: Bumba-meu-boi, cantoria, cordel, quadrilhas juninas, capoeira, artesanato de palha, crochê, cerâmica, cestaria, espressões e vocábulos, mitos contos e lendas, pesquisou-se também sobre lideranças e personalidades da localidade. Esse trabalho trouxe muitos conhecimentos, pois, através do mesmo os alunos passaram a conhecer melhor sua origem, seus costumes e, enfim, sua história.

Centro de Educação Básica Paulo Freire

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Relatorio Encontro Selo UNICEF - CEB Maria Pereira Brandão.


O Municipio de Cruz trabalhando
para a conquista do selo unicef
edição 2008

O selo unicef tem como principal missão assegurar que cada criança e cada adolecente tenham seus direitos humanos integralmente cumpridos, respeitados e protegidos.

Esse ano o selo unicef trabalha quatro temas um coordenador municipal para cada tema e um sub-coordenador esse sub-coordenador é um adolecente que são eles:

Cultura e Identidade Afro-brasileira e Indígena
coordenador:Evaldo Vasconcelos
sub-coordenador:Nilson Vasconcelos
Educação para Convivência com o Semi-Àrido
coordenadora:Mazé Farias
sub-coordenadora:Ana Caroline
Participação Política
cooordenador:Silvany Rios
sub-coordenadora:Vanderli
Eporte e Cidadania
coordenador:Edson Muniz
sub-coordenador:Ruan
As outras pessoas do municipio não podem e não vão ficar de fora.
A parte da escola também é bem interessante pois quem vai mais se esforça são adolescentes e as crianças.
Foram quatro adolecentes escolhidos de cada escola cada um com um tema e cada um tem um grupo de adolecentes e crianças.
Para expilcar melhor os articulaores municipais resolveram fazer uma reunião de organização.
Essa reunião aconteceu dia 11/04/2008 as hs 8:30 no audiorio municipal Pe. Manoel Vadery da Rocha.
Foi explicado claramente o que seria necessário cada articulador fazer em sua escola.
Já na escola o articulador é que decidia que dia fará sua reunião.
Eu José Nilson V. Filho fiquei responsavel em minha escola pelo tema Cultura e Indentidade Afro-brasleira e Indígena no C.E.B Maria Pereira Brandão.
Fazendo parte o meu grupo
Francisca Edjane da Silva
Francisca Amanda Muniz Ribeiro
José Nilson V. Filho
Lucas de Souza Pereira
Talithha Mayara Nascimeno
Talita Sâmia Cardoso Nascimento
Ashelley Gomes da Silva
Najara Cristina Muniz
E fiz a primeira reunião com o meu grupo no dia 28/04/2008 no C.E.B. Maria Pereira Brandão.
Onde para facilitar o estudo cada escola ficou encarregada por um bairro o C.E.B. Maria Pereira Brandão foi privilegiado de ficar com o bairro de Brasília.
Tambem na primeira reunião expliquei os tipos de trabalho que seriam executados e que com a ajuda do Grêmio estudantiu o grupo do C.E.B Maria Pereira Brandão já iriamos promover o primeiro evento o canpeonato de poesia redção e desenho com o tema cultura afro-brasileira e indígena.
Falamos sobre o blog o que expor no mesmo a importancia do selo unicef e marcamos a proxima reunião!
Vamos cooperar e participar pois quem ganha o selo é o municipio mas os beneficiados somos nós.

Aluno:José Nilce V. Filho
Escola:C.E.B Maria Pereira Brandão
Ano:7º ano A
Turno:Tarde
Idade:12 anos

Material Textual da CEB Maria Perreira Brandão

  1. Todo somos mestiços pois vinhemos de geração para geração não vai ser a cor de nossa pele que vai mudar nossa nação.
  2. Devemos a índios, pois trouxeram cultura para todos nós e até as criaturas.
  3. Os negros só dicriminados por quase toda a população por causa de sua cor perdendo sua valorização.
  4. Quando vão procurar trabalho eles são humilhados pelo fato de sua origem eles são desprezados.
  5. Que bom que está diminuindo as taxas de preconceito, pois as pessoas estão se concientizando que devemos ter respeito.
  6. Não adianta excluir, eles de nossa sociedade, pois foram eles que sofreram, por nossa liberdade.

Aluna: Talitha, 9° ano

Índios, nossos irmãos

Há muito tempo atrás os índios, nossos irmãos viviam todos em paz, felizes, sem confusão mas, quando o homem branco chegou acabou com a união.

Foi indios pra todo lado todo mundo vivia aflito, era guerra, brigas, homens brancos era inimigos , a paz ficou em ex tição, o caminho para alegria parecia infinito.

Começou o preconceito, índios era discriminado, lutou pelos seus direitos e hoje está vingando a cultura que é nossa, não interessa quem possui igualdade, o povo mostra.

Aluno: Deborah Mendes, 9° ano

Cultura Afro-brasileiro e Indígena

Cultura é arte, cultura é vida, ela faz parte de nossa sociedade, da nossa história afro-brasileira e indígena.

Negros tem força é lutador, fez de sua história um vencedor, da escravidão escapou, deixando de lado toda a dor, começando uma vida , livre de qualquer pudor.

Índios descobridor, descobriu os nossos pais, mas ninguém soubeste te dar valor, Cabral "explorador" descobriu suas riquezas e as tomou, usando o índio para levar suas próprias riquezas ao navio de Cabral "explorador".

Branco, Negro, Índios, todos temos algo em comum, somos seres aguais, com cultura diferentes mas com algo em comum, em acreditar em Deus, que ninguém sabe se foi branco, negro ou um índio comum.

Aluno: Luiz Filipe Vasconcelos, 9° ano

Texto Histórico

Ficou decretado a Lei número 10,639 em 2003 que o ensino da Cultura Afro-brasileira e Índígena teria que ser ensinada nas escolas públicas.

Por um lado falar de cultura é lembrar dos costumes de povo brasileiro, das crenças, da religião, das festas comemorativas, das comidas típicas, de algumas palavras, expressões que herdamos de nossos antepassados, que hoje são tão excluídos de nossa sociedade o povo indígena.

Por outro lado falar dessa cultura faz com que muitos alunos possam esclarecer suas idéias e pensar que eles são humanos como todos as outras pessoas . Que somos todos descendentes deles, houve apenas uma miscigenação de povos que originou em nosso país, pessoas com características tão diferentes uma das outras. Mas devemos lembrar que os valores ser o mesmo, pois ninguém é melhor do que o outro, e não é a cor da pele de uma pessoa que vai dizer o que realmente ela é.

Assim, devemos aceitar cada individuo como ele é, não nos importar com suas características físicas, cor da pele, por exemplo, elas são pessoas iguais a nós e lembremos que vivemos de uma mesma geração, podemos não ter pele negra, mas o sangue que corre em nossas veias certamente veio de alguém ancestral negro.

Aluno: Larissa Kelly Freitas, 9° ano

João Cândido e Luta pelos Direitos Humanos - CEB Maria Pereira Brandão

14ª. Prêmio Nacional Assis Chateaubriand de Redação - Projeto Memória
Resultado do Trabalho realizado entre Bibliotecas Escolares e Pública Municipal em parceria com o grupo do UNICEF da Escola.

A Revolta da Chibata

Essa revolta foi mais um exemplo de existência popular

A marinha brasileira, dominada pelos setores mais conservados, exigia uma disciplina férrea dos marinheiros. A Lei da Chibata era um castigo aplicado aos marinheiros por qualquer atitude considerada indisciplinada.

Na noite de 22 de novembro de 1910, marinheiros do navio Minas Gerais, são a liderança de João Cândido, depois chamado Almirante Negro, se rebelaram o comando da embarcação, matando vários oficiais.

Eles queriam o fim da “Lei da Chibata”. Os marinheiros rebelados ameaçaram bombardear a cidade do Rio de janeiro.

A princípio as reivindicações foram aceitas e os marinheiros anistiados. No entanto depois eles foram duramente castigados. Se positivo, resultou a abolição da Chibata na marinha.

A Revolta da Chibata sacudiu o governo de Hermes da Fonseca. O Brasil era a terceira potência naval do mundo. Na época os marinheiros tornaram o encouraçados de São Paulo, um dos mais poderosos navios do mundo.


CEB. MARIA PEREIRA
ANO: 9º ANO “A”
Aluno: Sabrina Maiara

João Cândido e a Luta pelos Direitos Humanos - CANEMA

14ª. Prêmio Nacional Assis Chateaubriand de Redação - Projeto Memória
Resultado da Mobilização da Coordenação do Grupo UNICEF em Parceria com a Biblioteca da Escola.


Um dos personagens negros que merece destaque na Revolta da Chibata, que ocorreu no Rio Grande do Sul foi João Cândido. Esta revolta aconteceu no dia vinte dois de novembro de mil novecentos e dez, no final praticamente de mais um ano do inicio do governo Marechal Hermes da Fonseca, onde teve grande repercussão.

João Cândido nascido na Província do Rio Grande do Sul, filhos de escravos pobres, alistou-se na marinha através da recomendação do delegado da Capitania dos Portos em Porto Alegre. Em mil novecentos e oito, o mesmo partiu à Inglaterra para acompanhar o final da construção dos navios de guerra. Após dois anos, em vinte dois de novembro de mil novecentos e dez, comandou a chamada Revolta da Chibata.

Ainda no ano de mil novecentos e dez na marinha do Brasil era comum castigos corporais, onde os negros que ali estavam eram penalizados de forma desumana e João Cândido comandou a revolta da Chibata abolindo tais castigo, sendo designado Almirante Negro por quatro dias. Os maltratos que ocorrerem na revolta tinham como objetivo punir os escravos com vinte cinco chibatadas. Estes maltratados ocorriam nos porões dos navios. O estopin da revolta foi quando o marinheiro Marcelino foi punido com duzentos cinqüentas chibatadas aos olhos de toda a população.

João Cândido foi considerado um herói, pois teve coragem de enfrentar a Capital Federal a fim de lutar contra os castigos aplicados aos marinheiros. E em mil novecentos e sessenta e nove aos oitenta e nove anos faleceu de câncer no Rio de Janeiro, sua história de luta infelizmente foi esquecido por muitos.

Apesar de tudo que aconteceu esse personagem da história deu uma grandiosa contribuição na luta pelos Direito Humanos, pois este se fez líder de uma revolução em prol da extinção dos castigos aplicados aos negros marinheiros. E, ao final foi considerado um herói entre seus companheiros e nós brasileiros que não assistimos de perto, mais que durante nossa vidas tivemos a oportunidade de conhecer sua história através dos livros temos que agradecer fazendo valer o respeito ao ser humano não importando a raça ou padrão econômico o qual estão inseridos.

E neste ano de dois mil e oito vale lembrar que estamos comemorando cinqüenta anos da Declaração dos Direitos Humanos e João Cândido faz-se referência por ter sido um herói que soube valorizar sua raça não medindo esforços para defendê-los das humilhações e sofrimento.


Aluna: Janaina Kelly Ramos
EEF Filomena Martins dos Santos – Canema

João Cândido e a Luta pelos Direitos Humanos - TUCUNS

14ª. Prêmio Nacional Assis Chateaubriand de Redação - Projeto Memória
Resultado da Mobilização da Coordenação do Grupo UNICEF em Parceria com a Biblioteca da Escola.
João Cândido Felisberto, mais conhecido como almirante negro, sempre lutou contra os maus tratos dos marinheiros que na esmagadura a maioria eram negros. As punições eram tão temidas que quase nunca se ouvia falar em repreensões verbais.

Foi por essa violência com os negros que em novembro de 1910 no Rio de Janeiro os marinheiros com a ajuda de João Cândido se rebelaram e o governo do então presidente Hermes da Fonseca criou uma Lei que abolia os castigos físicos e que também protegia os revoltosos marinheiros.

Devemos agir como o João Cândido e lutar pelos direitos de todos é nosso dever e obrigação. Vamos preservar nossa Cultura.

EEF. FILOMENO FREITAS VASCONCELOS
ALUNO: Douglas Júnior de Andrade
TURMA: 9º ano
TURNO: noite
PROFESSOR(A): Elaine Fernandes

Mini-Dicionario Afro-brasileiro de Paraguai

Angu: É um prato típico da região

Axé: É uma dança da região e ao mesmo saudação

Babaca: É uma pessoa idiota

Bagunça: É tudo fora do lugar

Banbolê: É um brinquedo que as criança brincam

Banguela: É modo de chamar uma pessoa desdentada

Batuque: Dança de sapateado

Berimbal: Instrumento que se toca na capoeira

Búzios: Objectos que se encontra na praia

Cachaça: Uma bebida alcoólica

Cachinbo: E um estrumento que se usa para fumar

Cacimba: E um poço que se guarda água

Caçula: E o filho mais novo

Cafune: É um carinho feito na cabeça

Calango:Éum reptio

Canga: É uma Vestimenta que as mulheres usam

Cangica: Comida feito de milho

Capoeira: E uma dança e um tipo de luta

Carimbo: E uma Marca

Catinga: Mal cheiro

Cachunbo: E uma Dança

Chilique: Desmaio, ou ataque do coração

Cochilar: Um sono curto

Dengoso: Pessoa que pede muita atenção, manhoso

Enbalar: Fechar alguma coisa

Enpancar: Não conseguir falar ou dizer algumas coisa

Encabular:E uma pessoa tímida

Fofocar: Falar do outro

Fuleiro: Bagunceiro

Fuxico: Falar mau dos outros

Gandaia: Ir na folia dos outras pessoas

giló: Uma fruta

Lambada: Dança de origem amazónica

Macule lê: e um jogo de dança

Macumba: Feitiçaria

Maluco: Pessoa sem juiso

Manga: Dar risos

Mangue: Lugar formado por lama

Mano: Um amigo do peito

Marimbondo: Um inseto

Matuto: Pessoa que fala errado

Maxixe: Um legume

Mingal: Comida de bebê

Moleque: Menino travesso

Pamonha: Comida típica, feita com milho

Pimdaiba: Falta de dinheiro

Pinga: tipo de cachaça

Pirão: comida feita com farinha e água

Samba: Dança afro-brasileira

Sapeca: pessoa inquieta

Tagarela: Fala demais

Tango: Uma dança

Xara: Pessoa que tem o mesmo nome

Zabunba: Tambor

Zueira: Bagunça

Zombar: Falar mal do outro

EEF João Evangelista da Cruz
Grupo Afro-brasileiro
Paraguai
Cruz-CE

Produção Textual - Paraguai

O QUE EU SEI SOBRE A CULTURA NEGRA.
Cultura negra vem de cultura de negros, raça, cor etc..
Alguns negros vieram da África, lugar mais elevado de negros africanos, Você já se perguntou por que existem negros no mundo?
Negros, eles vieram de senzalas junto com vários outros e eram considerados escravos, nativos, trabalhavam duro, bastante, como falamos , negros são considerados nativos, pessoas que não sabem nada sobre cultura mais apesar de tudo eles são pessoas iguais a nós, que tem esperança de um dia serem libertados, e foi por isso que a Princesa Isabel declarou pela a lei Áurea que a partir daquele dia não existiria mais escravos em senzalas que foram destruídas e por isso que foram livre da abolição da escravatura, comemorado no dia 13 de maio de 1888 em todo o Brasil.
Aluna: Maria Rafaela Ribeiro
7° ano
EEF João Evangelista da Cruz
Paraguai
Cruz-ce

Texto da Reunião sobre a Cultura Afro-brasileira e Indígena.

A reunião realizada com as turmas do 6° e 7° Ano foi muito participativa, o grupo de trabalho pediu aos professores permissão para elaborarem o cronograma das atividades do tema cultura Afro-Brasileira e Indígena nesta reunião chegou-se a conclusão que os alunos tinham muito trabalho para mapear em relação ao oficio e modo de fazer, e os demais termos, também foi elogiado por alguns alunos a presença do mobilizador Evaldo que nos motivou bastante na realização desse trabalho, terminando a reunião cada grupo ficou sabendo o que ia fazer, que era entrevistar.

Aluno: Maria Daniele da Silveira - 7° Ano
Idade: 11 Anos
Aluno:Leonardo Junior de Sousa - 7° Ano
Idade: 11 Anos
EEF Artidouro Mendes de Sousa - Cedro

terça-feira, 1 de julho de 2008

POESIA - O MEIO AMBIENTE PREÁ

O mundo tem coisas boas
que temos que preservar
tem a linda natureza
com seus rios, mares e lagos
matas, animais e tudo
que tem no planeta terra
formam o meio "ambiente"
terra boa que é da gente.

Mas o homem hoje em dia
não dá valor ao que tem
acaba as árvores com queimadas
e exportando também
os bichos vão para zoológicos
às vezes até matam
e fazem bolsas e casacos
isso o homem que faz
essas coisas ilegais.

A nossa água muito boa
também pode acabar
se o homem não cuidar
e ao meio ambiente ajudar
deixando as nossas águas
livres de esgoto e lixo
devemos pois nos lembrar
que a terra assim viverá.

A maior parte da terra
é composta só por água
mais não é por causa disso
que devemos abusar
pois a água potável
pode um dia acabar
e se isso acontecer
todo mundo sofrerá.

Já parou para imaginar
como o planeta estará
daqui alguns anos
se a mata acabar
sem termos os animais
e água só se comprar
se o homem não se tocar
todo o planeta morrerá.

Preserve a natureza
e tudo o que nela tem
pois se você fizer isso
estará fazendo o bem
para o mundo e você mesmo
para isso não há segredo
sendo assim o meio ambiente
permanecerá contente.

Agora vou terminando
e de novo o mesmo aviso
cuide bem da nossa terra
de todos os seres vivos
do nosso planeta querido
que ocorre sérios perigos
tente ao menos se esforçar
e o meio ambiente esse agradecerá.

Autora: Silvanir Pessoa
Aluna da EEF Leopoldo Manoel de Medeiros

POESIA SOBRE O MEIO AMBIENTE DE PREÀ

Eu sou um brasileiro
que o Brasil eu dou valor
me sinto feliz na vida
com a paz e com amor.

Assim também é a floresta
que precisa de atenção
respeito aos ambientes
de toda a região.

Você que é homem do campo
não destrua o ambiente
procure mais entender
o futuro da semente.

As sementes que nascer
que a terra vai brotar
zele dela pra crescer
para terra sombriar.

Por isso todos pensem bem
não destrua sua beleza
é coisa feita por Deus
porque é da natureza.

Autor: Gleston
Aluno da EEF Leopoldo Manoel de Medeiros - Préa, zona rural do município.

REPENTE II

Vou começar o meu verso
com muito amor e prazer
não suje o meio ambiente
seja educado pra valer
porque se não a SEMACE
vai brigar com você.

Meu nome é Natanael
nasci no Maranhão
eu vim morar no Preá
porque não estava bom não
os homens estavam destruindo
sem nenhuma precisão.

Nesta minha narrativa
eu digo tudo que sei
os meus versos só permitem
dizer o que eu pesquisei
também faço meu protesto
penso no quanto ajudei.

Meu nome é Natanael
e tenho a obrigação
de falar para as pessoas
que jogar lixo no chão
por favor para com isso
não destrua a população.

Cuide bem do nosso país
porque é cidade bela
se acabar com a natureza
não vai sobrar nada dela
os animais vão morrer
vendo aquela sequela.

A floresta Amazônia
morre a cada dia
homens derrubando as matas
com toda a alegria
eles sabem que tá matando
animais todos os dias.

Você viu na televisão
onde o discurso fala
ele falou para todos
só existe um dono lá
é o povo brasileiro
que mora no nosso lugar.

Eu sei que Lula falou
eu também quero falar
o povo dessa localidade
tem direito de preservar
a nossa natureza
que existe no nosso Pará.

Autor: Natanael Lima
Aluno da EEF Leopoldo Manoel de Medeiros - Preá, zona rural do município de Cruz

REPENTES SOBRE O MEIO AMBIENTE

REPENTE I

Vou começar os meus versos
com muita da alegria
alunos e professores
eu acho bom esse dia.

Aqui o meio ambiente
não está muito legal
meninos matam os pássaros
sem eles fazer nem um mal.

Quando eles matam os pássaros
diz que dá uma merendinha
já vi menino falar
mas que coxinha gostosinha.

IBAMA meu grande amigo
ouça o que vou lhe falar
sei que você quer saber
do meio ambiente do Preá.

Nesta minha narrativa
não digo tudo que sei
os meus repentes só permitem
fazer o que pesquisei.

Pessoas desse lugar
ouça o que vou lhe falar
o nosso meio ambiente
não pode se acabar.

Meu nome é Natanael
eu moro aqui no Preá
eu me acho inteligente
e gosto de estudar.

A floresta Amazônia
está sendo acabada
homens estão destruindo
e estão fazendo queimada.

Acho que nosso Brasil
não está muito legal
não é só o meio ambiente
tem o problema lixal.

Eu e mais outras pessoas
quando um papel ia jogar
o cesto estava perto
mas jogava em outro lugar.

Terminei os meus repentes
com muita satisfação
mais eu deixo um recado
acabem a poluição.

Aluno: Natanael Lima
EEF Leopoldo Manoel de Medeiros - Preá, zona rural do município de Cruz.

RELATÓRIO SOBRE AS PESQUISAS DOS ROTEIROS DO TEMA: EDUCAÇÃO PARA A CONVIVÊNCIA COM O SEMI-ÁRIDO

Aos dezesseis dias do mês de maio do ano de dois mil e oito, às 13:30hs da tarde, o grupo de crianças e adolescentes da Escola de Ensino Fundamental Maria Filomena Sousa, situada na localidade de Cajueirinho II, zona rural do município de Cruz, realizaram as pesquisas do primeiro roteiro do tema educação para a Convivência com o Semi-Árido com as famílias da comunidade para saber sobre a saúde das crianças.
Uma das famílias entrevistadas foram as senhoras, Maria Luciene de Freitas Costa, Luciana Ferreira Medeiros de Oliveira, Maria Edilma do Nascimento, Francisca Jocélia de Sousa, Benedita Maria Moraes Sousa. Entrevistamos também a professora para saber como as crianças estão sendo acolhidas e como estão crescendo no Semi-Árido, questões do terceiro roteiro.
Todas as famílias entrevistadas responderam muito bem as perguntas, umas ficaram admiradas, pois nunca tinha sido feito um trabalho assim em nossa comunidade. Uma delas estava grávida e respondeu sobre sua gestação. Também falamos para as famílias sobre a importância do Selo Unicef para o nosso município. A nossa professora, Lucivanda nos acompanhou durante as entrevistas e muito nos ajudou. Nós agradecemos a todas as famílias que participaram.

REALIZAÇÃO:
GRUPO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA EEF MARIA FILOMENA SOUSA (CAJUEIRINHO II, ZONA RURAL DO MUNICÍPIO)