Categoria II - Memórias - Olimpiadas de Lingua Portuguesa - Programa Escrevendo o Futuro - Itaú Social - 2008
1ª COLOCADA
Escola: Centro de Educação Básica Maria Pereira Brandão
Professora: Rejane Cláudia Vasconcelos Rocha
Aluna: Bruna Marília Costa
Ano: 8º. Ano
Lembrando as raízes
Naquela época não havia energia elétrica, a luz que clareava a noite era apenas a luz das lamparinas ou a claridade das estrelas e do luar.
Na minha infância não tive nenhum fato marcante, brincava com bonecas feita de pano ou de espigas de milho, além de ter que ir todos os dias trabalhar na roça com meus pais.
As condições de vida eram muito poucas, não tinha opções de trabalhos e o que ganhávamos só dava para comer.
Estudo, não tive muito, pois era muito difícil e as poucas escolas se encontravam no centro da cidade e eu morava na zona rural e ficava muito longe para ir.
Os únicos meios de transportes eram as mulas, cavalos ou carroças ainda assim tinha quem optasse pelas bicicletas.
Eletrodomésticos, só em sonho mesmo, naquele tempo não tinham dinheiro para essas mordomias.
Os comércios eram poucos e eram conhecidos como “retalho’’, as coisas eram vendidas apenas pela metade”.
As diversões eram mínimas, tinham aquelas cantorias ao redor de uma fogueira e ainda tinha as serenatas feitas às enamoradas eternas.
Ah! Tinha também os rezos que davam o que falar, e as novenas da Igreja que arrastavam enormes multidões.
A minha casa como as da maioria do povoado eram feitas de taipo, palha e barro, mais conhecida como casa de “pau-a-pique”, havia apenas dois quartos, uma sala, e uma cozinha, onde ficava o fogão a lenha com suas enormes chamas que se via ao longe.
Na minha adolescência fui acertada pelo cupido do amor e senti meu coração bater acelerado e lento ao mesmo tempo. E logo já estava casada e construí junto ao meu marido uma linda família.
Apesar de ter tido uma vida sofrida hoje tenho o que meus pais não tiveram e dou tudo o que não tive aos meus filhos.
E quando me pergunto o que penso sobre o meu passado, respondo que nunca deixarei de me lembrar das minhas raízes, pois são elas que me tornaram a grande pessoa que sou hoje.
Texto baseado na vida de Francisca Leite de Sousa Silveira.
2ª COLOCADA
Escola: EEF. Macário José de Farias
Professora: Maria Rosemeire de Vasconcelos Costa
Aluna: Nathália Farias Vasconcelos
Ano: 7º. Ano
A vida nos tempos do queima
Certo dia estava pensando nesses casamentos, na juventude e no namoro da molecada e, de repente percebi quantas mudanças ocorreram, principalmente na intimidade das pessoas. Então, lembrei dos meus tempos de romance em que havia dois seguranças, papai e mamãe; e, um tipo de iluminação bem rara, a lamparina, isso jamais poderia esquecer. Aperto de mão e abraço, nem sempre eram aceitos pelos pais, portanto, só restava dialogar, coisa que nesses tempos modernos não acontece.
Passado alguns minutos, e eu ainda pensando, lembrei-me de um termo bem engraçado, “o queima’’, casamento executado sem a permissão dos pais. A coisa mais louca que existiu naqueles tempos. Porém, era legal. Se um filho saísse para passear e na ocasião conhecesse uma moça, poderia fazer ”o queima’’, e rapidamente, sem que os pais soubessem estavam casados, embora que sem idade para assumir a família.
Tenho marcas profundas em minha memória. A vida naquela época não era fácil. As famílias tinham filhos, e por isso, passavam muita necessidade, pois não eram famílias pequenas como as de hoje. Conheço algumas de quinze filhos ou mais. Lembro-me que muitas vezes, passaram fome e esta era tão grande que comia batata de xipé vermelho com carapiau: um peixe pequeno da região, farinha também não tinha, então, usávamos cinza. A situação era muito difícil.
É, nosso lugarzinho sofreu muitas transformações. Viveu seca, enchente e por algumas delas também passei. Nesses dias estou aqui, nesse pequeno cantinho do Ceará, mostrando as marcas de um povo brasileiro que mesmo sofrido, enquanto tem imaginação, não deixa de pensar.
Suplente
Escola de Ensino Fundamental Bernardino Jose Vasconcelos
Aluno: Luana Aparecida Vasconcelos
Serie: 9° anos
Professor: Meire Flávia Sousa
Maria de Fátima Brandão ( Substituta )
Tempo de minha infância
Lembro quando eu era criança que brincava com as bonecas de panos feita por minha mãe. Meus irmãos brincavam de bolas de pano e pião de madeira. A noite a gente brincava de ciranda e passar o anel, no terreiro de nossa casa. Nossos pais contavam histórias de trancoso e nós gastávamos de ouvi-las. Durante o dia, íamos para a escola. Lembro que o professor era carrasco e colocava os alunos em cima de caroços de milhos ou pedras. Não fardamento, nem merenda escolar e muito menos transporte para conduzir os alunos. O assento era um banco para toda a turma.
Para o trabalho, nossos pais levantavam de madrugada e iam trabalhar na agricultura. Os tinham terras trabalhavam nelas; os que não tinham terra trabalhavam de alugado. Comiam do que produziam e às vezes vendiam alguns produtos para comprar outros que faltavam em casa.
Na minha casa ainda guardo uma cuia que eu usava como bacia, hoje ninguém usa mais esses objetos. Tenho uma foto de quando eu era criança quando olho para ela tenho saudade da minha infância.
Hoje, tudo mudou, as pessoas, o trabalho, alimentação e a educação.
Essa comunidade era muito diferente. Não tinha estrada, nem transporte e o caminho era vereda e com muita areia. Hoje tem asfalto, transporte e energia elétrica, que atende a população. A lagoa era sempre cheia e com muitos peixes para alimentar as pessoas que aqui viviam. Atualmente ela vive quase seca e com poucos peixes.
Recordo também o local onde foi construída a escola. Era um cercado com plantas nativas e cajueiros. Outros acontecimentos que nunca vou esquecer foram: Instalação da energia elétrica, a construção da estrada e da igreja que tem como padroeiro São Raimundo.
Quando eu era adolescente eu, meus pais e meus irmãos as novenas de maio, os leilões a festa do padroeiro, piquenique e tertúlia, onde as pessoas dançavam ao som da radiola.
Hoje eu vejo que minha comunidade cresceu muita e tenho orgulho disso.
Escola: EEF. João Evangelista Vasconcelos
Professor: Maria Edileuza da Silveira
Aluno: Antônio Sérgio Marques
Ano: 8º. Ano
Remexendo o Baú
Certo dia, sem nada para fazer, resolvi remexer em um velho baú e reviver minha infância. Ao abrir o baú, dei logo de cara com um pequeno livrinho . Era a carta do ABC, um livrinho bastante útil nos dois primeiros anos de estudo. Encontrei também a cartilha, um livro um pouco maior e que foi muitíssimo utilizado no meu terceiro ano de estudos. Naquela época, poucos estudavam, pois não tínhamos a oportunidade que as crianças de hoje possuem. Além disso, não existiam escolas como as de hoje e tínhamos que estudar nas casas de famílias.
Escola: Centro de Educação Básica Maria Pereira Brandão
Professora: Rejane Cláudia Vasconcelos Rocha
Aluna: Bruna Marília Costa
Ano: 8º. Ano
Lembrando as raízes
Naquela época não havia energia elétrica, a luz que clareava a noite era apenas a luz das lamparinas ou a claridade das estrelas e do luar.
Na minha infância não tive nenhum fato marcante, brincava com bonecas feita de pano ou de espigas de milho, além de ter que ir todos os dias trabalhar na roça com meus pais.
As condições de vida eram muito poucas, não tinha opções de trabalhos e o que ganhávamos só dava para comer.
Estudo, não tive muito, pois era muito difícil e as poucas escolas se encontravam no centro da cidade e eu morava na zona rural e ficava muito longe para ir.
Os únicos meios de transportes eram as mulas, cavalos ou carroças ainda assim tinha quem optasse pelas bicicletas.
Eletrodomésticos, só em sonho mesmo, naquele tempo não tinham dinheiro para essas mordomias.
Os comércios eram poucos e eram conhecidos como “retalho’’, as coisas eram vendidas apenas pela metade”.
As diversões eram mínimas, tinham aquelas cantorias ao redor de uma fogueira e ainda tinha as serenatas feitas às enamoradas eternas.
Ah! Tinha também os rezos que davam o que falar, e as novenas da Igreja que arrastavam enormes multidões.
A minha casa como as da maioria do povoado eram feitas de taipo, palha e barro, mais conhecida como casa de “pau-a-pique”, havia apenas dois quartos, uma sala, e uma cozinha, onde ficava o fogão a lenha com suas enormes chamas que se via ao longe.
Na minha adolescência fui acertada pelo cupido do amor e senti meu coração bater acelerado e lento ao mesmo tempo. E logo já estava casada e construí junto ao meu marido uma linda família.
Apesar de ter tido uma vida sofrida hoje tenho o que meus pais não tiveram e dou tudo o que não tive aos meus filhos.
E quando me pergunto o que penso sobre o meu passado, respondo que nunca deixarei de me lembrar das minhas raízes, pois são elas que me tornaram a grande pessoa que sou hoje.
Texto baseado na vida de Francisca Leite de Sousa Silveira.
2ª COLOCADA
Escola: EEF. Macário José de Farias
Professora: Maria Rosemeire de Vasconcelos Costa
Aluna: Nathália Farias Vasconcelos
Ano: 7º. Ano
A vida nos tempos do queima
Certo dia estava pensando nesses casamentos, na juventude e no namoro da molecada e, de repente percebi quantas mudanças ocorreram, principalmente na intimidade das pessoas. Então, lembrei dos meus tempos de romance em que havia dois seguranças, papai e mamãe; e, um tipo de iluminação bem rara, a lamparina, isso jamais poderia esquecer. Aperto de mão e abraço, nem sempre eram aceitos pelos pais, portanto, só restava dialogar, coisa que nesses tempos modernos não acontece.
Passado alguns minutos, e eu ainda pensando, lembrei-me de um termo bem engraçado, “o queima’’, casamento executado sem a permissão dos pais. A coisa mais louca que existiu naqueles tempos. Porém, era legal. Se um filho saísse para passear e na ocasião conhecesse uma moça, poderia fazer ”o queima’’, e rapidamente, sem que os pais soubessem estavam casados, embora que sem idade para assumir a família.
Tenho marcas profundas em minha memória. A vida naquela época não era fácil. As famílias tinham filhos, e por isso, passavam muita necessidade, pois não eram famílias pequenas como as de hoje. Conheço algumas de quinze filhos ou mais. Lembro-me que muitas vezes, passaram fome e esta era tão grande que comia batata de xipé vermelho com carapiau: um peixe pequeno da região, farinha também não tinha, então, usávamos cinza. A situação era muito difícil.
É, nosso lugarzinho sofreu muitas transformações. Viveu seca, enchente e por algumas delas também passei. Nesses dias estou aqui, nesse pequeno cantinho do Ceará, mostrando as marcas de um povo brasileiro que mesmo sofrido, enquanto tem imaginação, não deixa de pensar.
Suplente
Escola de Ensino Fundamental Bernardino Jose Vasconcelos
Aluno: Luana Aparecida Vasconcelos
Serie: 9° anos
Professor: Meire Flávia Sousa
Maria de Fátima Brandão ( Substituta )
Tempo de minha infância
Lembro quando eu era criança que brincava com as bonecas de panos feita por minha mãe. Meus irmãos brincavam de bolas de pano e pião de madeira. A noite a gente brincava de ciranda e passar o anel, no terreiro de nossa casa. Nossos pais contavam histórias de trancoso e nós gastávamos de ouvi-las. Durante o dia, íamos para a escola. Lembro que o professor era carrasco e colocava os alunos em cima de caroços de milhos ou pedras. Não fardamento, nem merenda escolar e muito menos transporte para conduzir os alunos. O assento era um banco para toda a turma.
Para o trabalho, nossos pais levantavam de madrugada e iam trabalhar na agricultura. Os tinham terras trabalhavam nelas; os que não tinham terra trabalhavam de alugado. Comiam do que produziam e às vezes vendiam alguns produtos para comprar outros que faltavam em casa.
Na minha casa ainda guardo uma cuia que eu usava como bacia, hoje ninguém usa mais esses objetos. Tenho uma foto de quando eu era criança quando olho para ela tenho saudade da minha infância.
Hoje, tudo mudou, as pessoas, o trabalho, alimentação e a educação.
Essa comunidade era muito diferente. Não tinha estrada, nem transporte e o caminho era vereda e com muita areia. Hoje tem asfalto, transporte e energia elétrica, que atende a população. A lagoa era sempre cheia e com muitos peixes para alimentar as pessoas que aqui viviam. Atualmente ela vive quase seca e com poucos peixes.
Recordo também o local onde foi construída a escola. Era um cercado com plantas nativas e cajueiros. Outros acontecimentos que nunca vou esquecer foram: Instalação da energia elétrica, a construção da estrada e da igreja que tem como padroeiro São Raimundo.
Quando eu era adolescente eu, meus pais e meus irmãos as novenas de maio, os leilões a festa do padroeiro, piquenique e tertúlia, onde as pessoas dançavam ao som da radiola.
Hoje eu vejo que minha comunidade cresceu muita e tenho orgulho disso.
Escola: EEF. João Evangelista Vasconcelos
Professor: Maria Edileuza da Silveira
Aluno: Antônio Sérgio Marques
Ano: 8º. Ano
Remexendo o Baú
Certo dia, sem nada para fazer, resolvi remexer em um velho baú e reviver minha infância. Ao abrir o baú, dei logo de cara com um pequeno livrinho . Era a carta do ABC, um livrinho bastante útil nos dois primeiros anos de estudo. Encontrei também a cartilha, um livro um pouco maior e que foi muitíssimo utilizado no meu terceiro ano de estudos. Naquela época, poucos estudavam, pois não tínhamos a oportunidade que as crianças de hoje possuem. Além disso, não existiam escolas como as de hoje e tínhamos que estudar nas casas de famílias.
Ao guardar a cartilha, encontrei um antigo álbum de fotografias e, ao abri-lo, a primeira coisa que vi foi uma fotografia minha com meus pais. Nesse momento, comparei o passado com o presente e percebi uma grande diferença. Antes, os filhos tinham um grande respeito e obediência por seus pais, já hoje, os filhos não os obedecem mais e não respeitam quem os trouxe ao mundo.
Virei a página e vi a fotografia onde eu e meus amigos jogavam futebol com uma bola de pano, nosso brinquedo favorito. Encontrei também, uma foto de minha irmã e suas amigas brincando com uma pequena boneca, também confeccionada com pano.
Foi aí que lembrei de uma velha brincadeira que eu e todos os garotos de minha idade costumávamos fazer. Nós todos adorávamos matar pássaros com uma baladeira.
Hoje, arrependo-me de tê-los matados e, se pudesse, traria todos esses inocentes de volta ao mundo.
Logo em seguida, voltei a ótimos tempos, o dia do meu casamento. Naquela época, o casamento era totalmente diferente dos de hoje e, como de costume, meu pai e meu futuro sogro marcaram a data do casamento e ao chegar o dia, mataram um porco e um peru para festejar a cerimônias.
Após minutos compenetrados nas antigas lembranças, chegou um de meus netos perguntando se eu poderia ajudá-lo em uma tarefa da escola sobre a origem da comunidade. Guardei o baú e atendendo ao seu pedido, lembrei logo das antigas histórias sobre a origem do lugar contado por meus pais e avós então falei que em 1870, Frutuoso José de Freitas, primeiro morador do lugar, adquiriu uma área de 3.600 hectares de terra e, tendo-a comprado, o mesmo mandou registrá-la com o nome de Cajueirinho, devido ao fato de ter encontrado um cajueiro solitário no centro do seu terreno.
Esse cajueiro viveu vários anos e, em 1.964, devido ao brejo da primeira cheia do açude da Prata, o mesmo veio a desabar. Porém, em compensação, no mesmo local ficou outro cajueiro que nasceu de um fruto seu e permanece vivo até os dias de hoje. Passando a falar das moradias antigas, falei que antigamente havia quatro tipos de casas: de taipa, de cipó, de palha e de tijolos de areia; falei também que antes as casas eram bem baixas e costumavam ter alpendres ao seu redor.
Ele observou e escreveu tudo que eu disse; em seguida, agradeceu e foi embora, mim deixando novamente sozinho e relembrando tudo de bom que vivi no meu velho tempo de infância.
Texto escrito com base na entrevista com José Simão de Souza, 55 anos.
Virei a página e vi a fotografia onde eu e meus amigos jogavam futebol com uma bola de pano, nosso brinquedo favorito. Encontrei também, uma foto de minha irmã e suas amigas brincando com uma pequena boneca, também confeccionada com pano.
Foi aí que lembrei de uma velha brincadeira que eu e todos os garotos de minha idade costumávamos fazer. Nós todos adorávamos matar pássaros com uma baladeira.
Hoje, arrependo-me de tê-los matados e, se pudesse, traria todos esses inocentes de volta ao mundo.
Logo em seguida, voltei a ótimos tempos, o dia do meu casamento. Naquela época, o casamento era totalmente diferente dos de hoje e, como de costume, meu pai e meu futuro sogro marcaram a data do casamento e ao chegar o dia, mataram um porco e um peru para festejar a cerimônias.
Após minutos compenetrados nas antigas lembranças, chegou um de meus netos perguntando se eu poderia ajudá-lo em uma tarefa da escola sobre a origem da comunidade. Guardei o baú e atendendo ao seu pedido, lembrei logo das antigas histórias sobre a origem do lugar contado por meus pais e avós então falei que em 1870, Frutuoso José de Freitas, primeiro morador do lugar, adquiriu uma área de 3.600 hectares de terra e, tendo-a comprado, o mesmo mandou registrá-la com o nome de Cajueirinho, devido ao fato de ter encontrado um cajueiro solitário no centro do seu terreno.
Esse cajueiro viveu vários anos e, em 1.964, devido ao brejo da primeira cheia do açude da Prata, o mesmo veio a desabar. Porém, em compensação, no mesmo local ficou outro cajueiro que nasceu de um fruto seu e permanece vivo até os dias de hoje. Passando a falar das moradias antigas, falei que antigamente havia quatro tipos de casas: de taipa, de cipó, de palha e de tijolos de areia; falei também que antes as casas eram bem baixas e costumavam ter alpendres ao seu redor.
Ele observou e escreveu tudo que eu disse; em seguida, agradeceu e foi embora, mim deixando novamente sozinho e relembrando tudo de bom que vivi no meu velho tempo de infância.
Texto escrito com base na entrevista com José Simão de Souza, 55 anos.
2 comentários:
Adorei as memórias,pois de uma maneira bem resumida contaram as alegrias e sofrimentos dos mais sábios!
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