A brinquedoteca, por sua vez, também trabalha a cultura e identidade afro-brasileira e indígena. Em seus cantos possui uma diversidade enorme, mas de modo geral é possível identificar algumas características bastante apresentadas. Trata-se do canto do brincar que, no seu acervo tem várias bonecas negras para que desde de cedo seja trabalhado o preconceito racial, que futuramente essas crianças vejam os negros como sendo também pessoas importantes na sociedade.
Ainda no canto do brincar, temos os jogos, a grande maioria de origem africana e indígena, destacamos: Hex, mancala, fanorona, bao e onweso, bagha-chall, yoté, chroma 4, quadrilha. São jogos, na maioria, antes jogado apenas pelos nobres somente depois é que expandiu-se. Exigem raciocínio, atenção e boas estratégias.
Já no canto da leitura, dentre os livros, podemos encontrar vários que abordam essa temática, como por exemplo: O aleijadinho de Légia Rego e Ângela Braga; Que cor é a minha cor? de Martha Rodrigues; O Neguinho do Pastoreio de Elias José; Meninas negras de Madu Costa; Clara-como-sol, Escuro-como-a-noite, de José Bartoline e outros.
Ainda no canto do brincar, temos os jogos, a grande maioria de origem africana e indígena, destacamos: Hex, mancala, fanorona, bao e onweso, bagha-chall, yoté, chroma 4, quadrilha. São jogos, na maioria, antes jogado apenas pelos nobres somente depois é que expandiu-se. Exigem raciocínio, atenção e boas estratégias.
Já no canto da leitura, dentre os livros, podemos encontrar vários que abordam essa temática, como por exemplo: O aleijadinho de Légia Rego e Ângela Braga; Que cor é a minha cor? de Martha Rodrigues; O Neguinho do Pastoreio de Elias José; Meninas negras de Madu Costa; Clara-como-sol, Escuro-como-a-noite, de José Bartoline e outros.
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