Mapeamento de Expressões Culturais
Oficio e Modo de Fazer – FICHA 02 - EEF Raimundo Luis da Silveira
Tapioca do dia-a-dia
È costume de todos as pessoas das comunidades acordarem muito cedo para preparar o café da manhã e este trabalho e feito pelas mulheres, acordam fazem o café e a tapioca para misturar com café porque é bem mais forte que o pão e todos tem a goma, material para fazer a tapioca.
Fazem a tapioca é também muito divertido nas casa de farinhada porque é muita gente e todos falam de muitos assuntos é interessantes comer tapioca é bem mais forte e mais saudável.
Identificação do Entrevistado:
Nome: Francisca Cecilia de Sousa
Ocupação: Aposentada
Idade: 84 anos
Localidade: Corrego da Poeira
Maria Sirleide Rodrigues
Mapeamento de Expressões Culturais
Oficio e Modo de Fazer – FICHA 02 - EEF Raimundo Luis da Silveira
Farinhada, trabalho e diversão
A farinhada começa com a arrancação da mandioca, na manhã e muito cedo, depois é levada para á casa de farinha, em cargas, carrosas ou até mesmo de carro, quando chegam a mandioca é raspada, depois moida, tirado o liquido da massa, e depois colocada a massa na prensa, penera a massa e no outro dia coloca no forno fazendo farinha, os beijus e as tapiocas.
Além de ser um grande trabalho e muito cansativo é também muito divertido.
Identificação do Entrevistado:
Nome: José Francisco do Nascimento
Ocupação:Agricultor e aposentada
Idade: 38 anos
Localidade: Corrego da Poeira
Antônio Eliverton da Silveira
Mapeamento de Expressões Culturais
Figuras Populares – FICHA 06 - EEF Raimundo Luis da Silveira
“ São João, o santo da Comunidade”
Na comunidade de São José da Rocha, encontra-se um lugar, no meio do mato, que é considerado por muitos eu quase todos. Um lugar “Santo” por se tratar de em 1960 ter sido encontrado um corpo de uma pessoa que foi (associado) assacinada a pauladas por um acompanhante, imformando o cominho por umas veredas, dizendo ser mais perto. O João era, um rapaz que tinham alguns tostões e vinha de Cruz a jijoca, e um homem por nome Luiz Ernesto, cheio de imuja, o acompanhou e no meio do mato o matou a pauladas, um senhor que andavam caçando passaros, deparou-se com um corpo esticado ao chão, todos inquentado, tomou um susto, coreu e chamou testeminhas, vieram muita gente, chamaram policia e depois de indentificardo a vitima, a policia entregou aos familiares na jijoca, enquanto que outros procuraramo bandido e o prederam.
A comunidade toda comoveu-se fizeram um pequeno tumulo no local, e apartir de então passaram a chamar o ponto de São João.
Muitos fazem promessas e depois de agraciados, vem pagar fazendo celebrações, terços ou mandam rezar missas.
Na comunidade, há muitos que o veneram como um grande Santo.
Identificação do Entrevistado:
Nome: Alfredo Miguel de Sousa
Ocupação:Agricultor e aposentada
Idade:77 anos
Localidade: Corrego da Poeira
Maria Janiele do Nascimento
Mapeamento de Expressões Culturais
Expressões e Vocábulos Locais e Regionais – FICHA 07 - EEF Raimundo Luis da Silveira
“ Cadê Minha Zapragata “
Desde criança, meus pais diziam sempre esta expressão quando queriam os chinelos “ cadê minha zapragata?” eu achava aquilo tão bonito que comecei a imita-lo, comenta a entrevistado tudo sempre foi costume bem antigo e atualmente até, algumas pessoas mais idosas falam assim. Já os mais novos quando usa está vocabulo, é apenas como uma maneira de investida para fazer as pessoas rirem.
Identificação do Entrevistado:
Nome: Maria Morreira da Silveira
Ocupação:Agricultor e aposentada
Idade:82 anos
Localidade: Corrego da Poeira
Natanael Leandro Vasconcelos Nascimento
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